e Vista
gosto metálico de sangue que constantemente cobria minha língua. Eu me arrastava em direção à sala de prepara
mo
as anotações?
i, bal
anot
retrucou. - Laila precisa delas. Ela disse que deixou os cálculos finais
seca e rouca. Do
eu fiz? A pesquisa que ela vem ap
meus ombros
ões mais jovem da história da Alcateia Lua de Prata.
i, apontando para a sacola de lo
o até encontrar o caderno de couro. Continha meses
dele, seus saltos estalan
ê con
vro como uma relíquia sagrada. - El
ou para mim c
tá no leito de morte. A alcateia vem em primeiro lugar, Zora. Laila
á, sentada em uma cadeira de rodas, empurrada por uma enferm
o caderno e ofereceu um
Eu estava tão preocupada
o. Ela deixou o olhar viajar pelo meu corpo, zombando da minha incapacidade de me
a faísca de eletricidade estática. Não era o vínculo de companheiro - era magia roubada. Ela estav
voz oca. - Leve o livro.
a de preparação, ignorando o guarda.
restavam. Um cachecol que eu havia tricotado para Simon para o inverno que
inerador de risco
o da melhor lã cinza. Eu tinha derramado meu amor em cada ponto,
cair na
s - su
sa e preta espirrou no chão branco imaculado. Minha loba interior uivou - um so
imon e Laila estavam lá novament
mim. - Ela mudou os números! A dosagem está errada
u sangue tóxico sem nem perceber. Ele me agarrou
ros do meu. - Você tentou sabotar o trabalho dela? Vo
rbulhando pelos meus lábios. - Ess
eira de rodas. - Você quer que eu
joelhos, sangrando preto, Simon me segurando pelo
joelhos, Zora. Peça desculpas à sua
hei para o homem que dev
- eu
um som profund
s desafi
eu disse, uma estranha calma me invadindo
a trás. Bati na pared
que pairavam nervosamente no corredor. - Cor

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