img Ele a Escolheu, Eu Escolhi a Liberdade  /  Capítulo 4 | 40.00%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1470    |    Lançado em: 26/11/2025

e Vista

ua mandíbula estava cerrada, seus olhos estreitados em fendas perigosas. Karine, encorajada por sua prese

ianca", Heitor finalmente conseguiu d

rando o punho da minha blusa de seda. Ali, no meu pulso, havia uma cicatriz prateada e t

, um lampejo de algo - reconhecimento? arrependimento? - cruz

nós'." Meu olhar se moveu da cicatriz para o rosto dele. "Você se lembra daquele acidente? Aquele em que q

e, me custou meses de fisioterapia dolorosa. Também, coincidentemente, foi o ponto de virada em que minha família realmente abraçou Heitor, vendo-o como o

, sua voz mais suave agora, uma tentativa

eno. "Porque te fazia parecer um herói. Enquanto eu estava em agonia, lutando para recuperar o uso da

para protestar, m

E da sua ambição calculada." Gesticulei vagamente em direção a Karine. "E agora, você

Ele sabia que eu havia tocado em um ponto s

, sua voz recuperando sua frieza

ando. "Então, aqui está minha oferta final, Heitor. Você a despacha, a manda para bem longe e garante que esta... 'situação' seja resolvida discretamen

nte, afastando-se dele. Ele olhou para ela, depois para

sua voz baixa. "Tudo

m. "Você vai resolver? O

, seu tom firme. Era uma promessa, mas uma prome

o-os lá em sua teia emaranhada de engano. Eu não confiava nele, nem por um segundo. Sua co

ade de Angra, assim como eu havia exigido. Meu investigador particular confirmou que eles havia

processo de divórcio. "Sra. Almeida, este é um excelente desen

ardo", eu disse, minha voz se

ia como seu. Ele queria um herdeiro e queria controle. Ele não abriria mão de nenhum

steza se abateu sobre mim. Não era por Heitor, ou mesmo por Karine, mas pela jovem ingênua que eu fora, aquela que acreditava em

uilo onde muitas vezes encontrava consolo. Enquanto caminhava pelas exposições moderna

r e K

Sua mão repousava no braço dele, e ele se inclinava para ela, sussurrando algo que a fez corar. A cena foi um soco no estômago, u

desprezo que ele tinha por mim. Ele prometeu q

queima lenta. A interação deles era doentiamente doméstica, íntima. Ele até ajeitou uma mecha de cabel

star absorta em uma pintura próxima. Quando arrisquei outro olhar, eles ainda estavam lá, mas Heitor estava olhando diretamente para mim. Seus o

ne e caminhou em minha direção. Meu co

ve, desprovida de qualquer surpr

fingiu inocência. "Bianca! Oh, e

a voz fria como gelo. "Aprove

apenas discutindo... alguns assuntos de neg

ar isso como uma reunião de ne

casmo. "E suponho que a cintura em expans

corando. Os olhos de

o lugar", ele diss

não era o lugar, não é?", disparei.

oz. "Não faça uma cena, Bianca

nte para mim, me trai, esconde sua irmãzinha vagabun

uptamente de raiva para preocupação genuína. "Com licença", ele murmurou, virando-se para atender. Sua conver

re foi tão bom em escapar d

ne. "Fique aqui. Vou mandar um carro." Então, ele se virou para mim, seus olhos contendo uma estranha m

nhas na galeria de arte deserta. Karine me fuzilou

u, sua voz venenosa. "Ele me esc

e. Ele escolheu a conveniência. E um útero convenientemente maleável. Você é apenas uma distração tempor

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