do hospital. David se ferira ao protegê-la e, por mais cortantes que fo
para buscar um raro caldo de cogumelos silvestres
por. Tem um lugar novo no lado oeste. Pode trazer essa também?" A voz d
acolas já pesadas em suas mão
ria dele. Isto está dentro de suas atri
os dentes.
corpo como uma segunda pele, seus braços latejava
e seus olhos testemunharam pe
arina lhe oferecia uma colherada de algo de uma tigela. Sua expressã
só golpe. "Já comeram?" p
Os olhos de Marina arregalaram-s
baque seco. "Está brincando? Você me mandou para o leste, depois me chamou a meio caminho e me fez ir par
Lily. Eu não fazia ideia de que os gostos dele tinham mudado na m
do de desdém. "Poup
David tornou-se c
ixarei seu esforço ser em vão. Se você puder me perdoar, eu como tudo sozinha-cada migal
quele teatro, as lágrimas de crocodilo-era ridículo. Mas não havia gra
Lily retrucou, glacial. "Não m
r, a garganta cerrada p
ruído do plástico e
insistiu. "Eu vou com
e forma exagerada e teatral. Naquele instante, parecia mais uma pantomima do que u
, Marina
or. A cor drenou de seu rosto. U
David elevou-se,
eu-se trôpe
asgou, o rosto inchando rapidamente,
David gritou, já s
o de Lil
ela sussurro
, vociferando ordens. David colocou Marina nos braços e corre
as pernas movend
ala de emergência, Da
ão era de p
," ele sibilou. "Você sabia qu
Lily gaguejou, a garganta co
adindo seu espaço. "Se algo lhe acontecer... qualquer co
ingiram como um
s, as mãos trêmulas. "Você
pondeu. Não
e crua em seus o
ser rompido pelo burburinho das enfermeiras e
ação. Suas mãos tremi
endo na sala de emergência co
o fize
rgica a cogumelos. Não fora ela que
ordou a última frase de Ma
possa me perdoar,
pessoa diz
lgo sabendo q
nos
sejasse que al
na. Um
pla
o sangue mais qu
tornou-se
lo para voltar David co
o a porta se fechava atrás dele. Seu peito
importasse o que fizesse... ela semp
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