s desesperados que tomavam conta da minha mente. A música alta já não batia mais rápido do
urrei para o barman, que me olhou com
foi sortuda para a sua primeira vez. Faça tudo o que ele qui
ntecer, para que eu encontrasse uma salvação. Como poderia satisfazer aquele homem? M
do outro l
En
i o quarto. A música naquele ambiente mudou, tornando-se igualmente sensual, assim como todo o cenário ao meu redor. O homem es
, apontando para o pequeno
rvava a pouca distância. Notei que ele movia a mão, se masturbando e
nou, sua voz combinando per
ua figura alta levantar-se e dar uma volta ao meu redor. Tentei não encarar seu rosto, mas rapidamente consegui observá-lo; ele aparentava ter pouco mai
olhos - e
língua percorria meus mamilos e seus dedos afastavam minha calcinha para acariciar meu clitóris. Até então, apenas eu mesma havia tocado aquela parte sensual do meu
asgando, seguido pelo tilintar de pedras de gelo em um copo, chamando minha atenção. Abri os olhos e lá estava ele, me observando enquanto se masturbava. Um sorriso safado s
desejo presente até então, o medo de ser machucada era maior. Fiquei par
a que acontecesse daquela maneira, mas seria melhor ter sexo com um homem como ele, que de certa forma estava me excitando, do que com um que poderia me maltratar e machucar. Tr
ombro. Minhas mãos buscaram apoio na parede enquanto sua boca ia em direção à
. Quando o orgasmo veio mais uma vez, eu choraminguei e, antes que eu pudesse sequer pensar, ele me puxou para o seu colo, mas não fui penetrada. Sua boca encontrou a minha e seu beijo não era menos poderoso. Eu estava ex
ar as unhas em seus ombros. Naquele instante, os seus olhos claros encontraram os meus e ele xingou, tentando me tirar de seu colo, mas eu não poderia permitir que ele não se realizasse; desci de uma vez no seu grosso pau, me sentindo
Você não
ode. Estou aqui p
m olhar enfurecido. Mas, quando escutou minhas palavras, senti seu
ele disse, enquanto começava a leva
a por um prazer intenso, e perdi a conta das vezes
se um ponto sensível dentro de mim, me levando ao extremo; meu corpo parecia querer explodir de desejo e eu me dissolvia envolvendo-o. Ele apertou minha bunda enquanto eu sent
invadida e consumida por ele por todas as partes. Eu só conseguia gemer desespera
tro de mim com uma estocada profunda, seu dedo voltou para dentro e eu senti outro orgasmo
inha bunda. Eu não deveria ter gozado, não deveria ter sentido prazer em me tornar uma prostituta. Naquele momento,
o. Imediatamente, a culpa me atingiu; eu me senti uma verdadeira vadia, e o choro se tornou incontrolável. Esperei por o
ra meu queixo, erguendo-o para encará-lo. Naquele ponto do quarto, pude ver seu rosto clara
rgem, droga. Como você pode querer
aliando se deveria co
ueria
ntou e novamente eu me perd
stou bêbado, mas não sou b
. Farei o que você quise
confuso e ele par

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