ou em suas mãos. Meus dedos se fecharam com
e os guerreiros a
ou o rosto
lou naquele silêncio: a sujeira sob minhas unhas, as noites em claro no chão da des
ente, ele começ
meu esterno que viajou até minha garganta e encheu
e, não apenas de sua pel
sabia. E ainda assim, ele permaneceu
se num sussurro. "Vam
a o lado da floresta que pertencia à minha matilha. "V
ão roubadas, s
igarreou,
eu penso que é... a marca dela. O ch
os. O homem mais velho, por outro lado, olhou para mim com uma mis
Não precisava. Sua matilha já h
r isso", disse ele
stendeu a mão e me ergueu como quem ergue um objet
me cobriu com um manto grosso. O tecido caiu até meus
o", disse Kael ao seu p
responderam
minha. Cheirava a gordura rançosa, a couro úmido. Às suas mãos. À cozinha onde aprendi a an
eu tropeçava, seu braço me amparava gentilmente. A dor aguda no meu antebraço ia e vinha, mas algo mais g
e repente. "Mas se quiser me contar a
uém acreditar em mim da primeira vez... "Não fui eu." "N
tante deixar isso claro. Mesmo que minhas pernas
ue não era riso ne
isas forte
ância. Eram luzes domésticas, quentes.
ando essa linhagem crescer", disse Kael, apontando par
ltura, isso
ão prec
ou quem eu sou. E porque você é quem você é, me
or isso. Mas também, pela primeira vez, não tentei
vess
er uma tola supersticiosa. Uma mulher saiu de uma ca
o equipamento está
Pensei que senti-lo tão de perto fosse perigoso. Porque ele
me levarem para a cabana.
spondeu. "Deixe todos
tremeu.
primeiros socorros me tocou com mãos firmes. Quando viu os hematomas nas minhas
ou. "Vai te deixar um pouco tonta. Não d
ção. Kael permaneceu ao meu
e salvou?", per
rque, quando senti seu cheiro, soube
ntes de mergulhar na escuridão, o
Amanhã ao amanhecer
la?" pergun
matilha
êncio
iser de volta?
lhou p
reito ao que nunca lhe pertenceu
, dentro de mim. E eu, pela primeira
uri

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