ista de Au
sica. Minha cabeça latejava. O mundo girava em uma névoa. Mas mantive os dentes cerrados. Minha espinha
ameaça sedosa contra meu ouvido. "Você é u
Vestida com um vestido cintilante que não escolhi. Meu cabelo pentea
ltidão como uma rainha. Cercada por jornalistas bajuladores e titãs da indústria. Ela encontrou meu olhar. Um lampejo de triu
asso à frente. Pigarreando. Ele bateu em um m
nfiante. "Esta noite marca um novo capítulo. Para min
idão. Então, brevemente, para mim. Meu coraç
y." Ele gesticulou vagamente em direção ao meu pescoço. Minha mão instintivamente voou para cima. Cobrindo o chupão vermelho e irrit
ochechas queimaram. Uma onda de vergonha me invadiu. Ele estava
simplesmente um testemunho da... paixão que compartilhamos. Uma pequena lembrança da nossa c
ria gritar. Rasgar o vestido. Expô-lo como o monstro que ele era. Mas eu es
esentar a vocês a força por trás do nosso próximo empreendimento inovador. A mulher que liderará nossa nova divisã
nte. Banhada pelo holofote. Seu sorriso radiante. S
ável, em parceria com a Corporação Olsen. Uma iniciativa inovadora, impulsionada por se
tas se aglomeraram. Flashes estouraram. Kennedy se deleitava com isso. Ela era a e
o um microfone na minha cara. "Sra. Sampaio! Sobre aquele chupão...
egundo. Meus olhos encontraram os do
esta noite", ele disse. Sua voz suave. Controlada. "Ela sempre foi uma pessoa reservada. Mas sim. Foi um anivers
se inclinou. Seus lábios roçando meu ouvido. "Não me decepcion
m gesto frágil e sem sentido. Meu corpo parecia entorpecido. Minha mente se retirou para um lugar seguro e escuro.
io por sua esposa na gala!" "Aubrey Sampaio: Machucada, mas linda!" Eles
estava sentada sozinha na suíte opulenta. Ele havia deixado uma pequena caixa de veludo na pentea
e mais cedo, sua mão demorando na minha b
. Eu não era uma boa menina. Eu era uma prisioneira. Mas o fogo ainda estava lá. Uma pequena
da. Mas seus olhos ainda continham aquela centelha feroz. No
da de vergonha. "Ele me ameaçou. E então... as fotos. E
ndo a dela sobre a mesa. Apertando-a. "Sinto
a Kennedy... ela é uma víbora." Seus olhos se estreitaram. "Mas o q
nte nos olhos dela. "Estou indo embora. Em breve. E vou exp
ados de choque. "Aubrey! Você está falando
le não conseguiu. Ainda não. Estou aceitando o emprego na filial europei
so feroz e predatório. "Meu Deus, Aubrey. Você é um gênio. Uma guerreira." Ela aper
vel da Joana era uma tábua de salvação. Um farol na escuri
a e dura se instalou no fundo do meu ser. Voltei para a casa. Para a prisã
nco repentino. Tropecei. Minha cabeça bateu no batente da porta. Estre
erso no rosto. Uma escultura pesada na
gando falsa preocupação. "Tão de
inha têmpora. Minha visão nadava. O rosto da
figura. Um homem de terno escuro. Ele agarrou a
edy?!" Sua voz era baixa.
Kennedy gritou. Sua voz tremendo de
orou. Ele se ajoelhou ao meu lado. Seu ros
a?" ele perguntou. Sua
apenas um suspiro
du do andar de baixo. "Kennedy? O
contraram os da Kennedy. Ela ainda estava pressionada
vo. Falou rapidamente nele. Em
ando a cena. Eu, sangrando no chão. Kenned
iu. Seus olhos fixos na Kenne
stava ali. Sangrando. Meu coração, o que restava dele, se solidific
que firme, mas cuidadoso. Ele pegou um lenço l
iosos. Sussurros. O público. Reunindo-se co
tada." As palavras eram uma mentira amarga. Mas eu não
a máscara de horror. "Aubrey! Meu Deus!" Ela correu para o meu lado.
hos ardendo. Ela olhou para a Kennedy. D
lo Cadu. Não pela Kennedy. Mas por mim mesma. Eu
e. Minha voz mais forte agora.
i. O laptop dele. Aberto na mesa de cabeceira. Ele deve tê-lo esquecido no caos. Meus dedos, ainda
te. De um remetente desconhecido. O assunt
. A tela brilhou. Revel

GOOGLE PLAY