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Histórico

Capítulo 5

Palavras: 1197    |    Lançado em: 17/11/2025

Vista d

io. Vovó. Se foi. Meus joelhos cederam. Alcancei sua mão, ainda quente, mas a v

aredes estéreis da UTI. Foi um som de pura, inalterada agonia, um la

se aproximou de mim. Ela colocou algo em minha mão. "S

minha avó. Com os dedos trêmulos, apertei

Eu vi a dor em seus olhos, mesmo quando você tenta esconder. Meu passarinho, você merece muito mais do que uma gaiola. Não t

de seu amor duradouro. A represa se rompeu. Lágrimas escorreram pelo meu rosto, quentes e agonizantes. Ca

mas correntes que me prendiam. Não havia mais nada a temer,

-me ao lado de seu caixão por três dias e três noites, recusando comida ou água, perdida em uma

rovados. Prontos para sua assinatura, Celina." Assinei sem hesit

ta se abriu com um estrondo. Helena. Ela parecia abatida, seu rosto

ngando veneno. Ela segurava uma pequena caixa de madeira intr

om isso?", perguntei, minh

na. Ela caiu com um baque doentio aos meus pés, rachando e d

ocência. "Eu, desajeitada. Pense

adas. Minha visão ficou vermelha. Eu me lancei, minhas mãos se fechando

a voz um rosnado. "Onde estão o r

comida do cachorro", ela engasgou, uma malícia desafiadora ainda à espreita em se

olpe vicioso de mão aberta que fez sua cabeça estalar para trás. De novo. E de novo. Cada

r Helena, machucada e ofegante, agarrando o rosto. Ele nem sequer

olhos. Sem um momento de hesitação, ele me chutou. Um golpe brutal e doentio no meu peito. Eu me dobrei,

e matar.

uma onda de adrenalina, eu o peguei e o balancei descontroladamente. Ele atingiu sua cabeça com um b

ção. "Meu rosto! Você bateu no meu ros

por seus dedos. Mas seus olhos ainda estavam em Helena, cheios de p

as, colocá-las de volta na urna quebrada. Jeremias, recuperando o equilíbrio, viu minha tentativa. Ele

fria. "Ela está morta. Assim como seu bebê. Assim como sua fam

nal e definitivo. A última ilusão de um ser

entemente firme, apesar da dor excruciante na minha mão. "Você pode me

r mais dor, a porta se abriu com um estrondo. Policiais, seus u

, anunciou um policial de rosto severo. "Por agress

redulidade. "Você sabe quem eu sou? Eu sou

o", insistiu outro polic

do os protestos gaguejantes de Jeremias. Seus olhos, cheios de uma preocupação ardente, per

Jeremias, um brilho frio e predatório em seus olhos. Ele envolveu o braço em volta da minha cintura, me puxando protetoramente

ão crescente. Os olhos de Alec, cheios de ternura possessiva enquanto olhava para mim,

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