tremer. Ela relaxou contra mim, como se eu fosse o único lugar seguro no m
hos..
tinha desaparecido. No lugar, havia suavidade. Brilho.
igurada, aquele toque gentil que eu só er
baixa, rouca, sentindo cada batida do
so
o. Com esse sorriso. Com ela sorrindo
e desviou o olhar para a
. Porra, o que menos
rendo arrancar ela dali, levar pro nosso mundo, pra nossa
u de novo. Aq
ar? - ela pergun
Giulia me ensinou... minha irmã era dançarina
sei dançar? - perguntei, deixan
sobrancelhas branquinhas de um jeito tão a
- falei. E sorri de novo. Porque el
aí ela f
r dela
. Parad
a. Ela nã
ta
lhando diret
que p
e repente. Meu pau pulsava. Só com aquele olhar. A porra daqu
deceu o
ra
njo. - rosnei, sentin
ro... tesão. Cristo, a
ada, desceu os dedos pelo meu peito, por cima da gra
pertou... fe
alma saiu
esabotoou a calç
quer chup
lgum controle da situação. - Se você con
a disse, manhosa
o. E lá estava ele. Meu pau. Grosso, veias saltadas, algum
hou. E
não vai caber em m
do seu, meu anjo. - res
. Porra. Fechei os olhos e senti cada maldito nervo pulsar
en
lh
qu
, sugando como se f
ensação da
rra do meu pau na boca, me olhando com aqu
o caralho...
elo branco, enfiando os dedos com cui
, ela gemia com
te pra sentir mais fundo. O som, o ca
enfiei mais fundo, senti a garganta de
minha porra. - avisei, sentindo o
ndo mais rápido. Subin
s. Mais rápido. O carro era uma sin
me atingiu... f
co mais e enfiei fundo. Goza
tindo cada jato sair, cada got
m. Até a última gota.
Que m
da, meu anjo. - fal
riu, lambendo os lábios
de novo co
puxando a calça, ajeitando o cinto
garg
da put
espondeu. - Te
ei, me recompondo com
a porta dela. Estendi a mão. Ela s
r você, meu anjo. - murmurei perto
orrir. O olhar
letamente fo
anco e dourado, os convidados em seus lugares. Quando n
Como de
a nós. Era tudo como eu havia planejado: perfeito, silencioso e lu
recem ser tratados como realeza - e ela o fez com uma clas
- ela disse, me olhando daquele jeito
luvada sobre a coxa dela. Apertei de leve, só o suficiente pra
diaba
e me deixou puto. - Eu já volto. Vão colocar uma c
r. Eu não gostava de surpresas
oi embora, indo em direção
minu
ngos m
es por trás da máscara. Olhei no relógio, o ponteir
cadeira bem no centro da pista. Outros dançarinos co
a não vai faz
eira. Olhou diretamente pr
que p
es e largos, a bengala batendo no chão como um avis
nt
adas no topo dela. Os olhos estavam fixos nos dançar
s se ap
ca luz
ão eu
rosnei por ba
mas agora, encurtado até o meio das coxas. Os cabelos soltos, selvagens como ela. Nos pés, um par
a pra
posa. Ela sorriu. Aquele sorriso. O sorriso de quem
mo. Os passos delicados, suaves, mas carregados de provocação. O vestido girava e, ao fo
onvite ao pecado. Passou a mão pelos meus ombros, depois desceu pelas mã
u f
ei d
rr
pois se colocou na minha frente, virou de costas e se esfregou em mim. Pressionou a bunda contra o meu
contra a máscara, abaixand
raçada g
dela até alcançar o pescoço. O cheiro de
tando de leve o pescoço delicado q
tou. Virou-
bruta, deliciosa. Engoli em seco. Eu ia acabar com ela essa noite.
ela pediu, segurand
e as
ed
i as pernas. Meu coração ba
e aproxima
ão el
r
. O rosto sorrindo pra mim como se soubesse que eu e
ra
bros como seda viva. Seus olhos encontram os meus por t
ela voz sínica, sacana, que f
os. Dois longos segundos onde minha men
voz rouca, grave, engolindo a distância que ainda resta
garg
la se diverte
uma diaba disfarçada de anjo
com uma leveza que me desmonta. Mesmo de salto, sua cabeça al
ntímetros do meu. Beija a boca da máscara com
s meus olhos, atravessando a máscara, atravessan
na pele dela, minha voz saindo num
pau
impiedosa
ança... podem
uerra entoam um ritmo latino que me obriga a querer odiar a melodia.
me. Possessivas. Como se eu fosse um açoite cravad
tria. A cada volta, o vestido se abre, revelando flashes das coxas alvas. A
como um aviso urgente de que essa dança vai terminar em algo muito mais selvagem. Ma
ais perto. E ela repousa a cabeça no meu peito enqua
a bem. - el
cara, um sorriso
do, sentindo a pontada de dor cra
murmura, e então beija meu
de luz, feita de doçura. Eu não merecia um amor tão pur
dois. Bianca enlaça a minha cintura, e eu fecho os olhos por um instante, apertando os
ritos, assovios. As pessoas sorriem. Estão en
u mund
xclama, se soltando
os segue
est
molhado, imponente, pa
rre at
resmungo, cam
ça reencontrando seu melhor amigo. Beija a pelag
jo Marino surgir
ao meu la
, encarando o lobo que se de
crédulo. Aquela criatura era
Marino dá de ombros
o sob a máscara. Quas
. - digo, meus olhos grudados
m lua de mel? - ele
o com firmeza. -
concorda. - Vou
eixa ali. Sozi
o demônio ao lado dela. Me encara. Aqu
de volta. Fi
nto, mantendo o
ra. Sorri
e despedir
ece sumir ao redor. Ela abraça cada um. Sorri. Agrade
ervando sua dona com uma devoção que recon
igo baixo, sem
abeça. Como se tivesse entendido. C
esfigurada, a marcada, a que todos evitam - e a
instan
ama por
as as s
s as cic
z com aquele sorriso de quem
Don da Dita d'Acciaio

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