img RENZO ALTIERI - Dita d'Acciaio Livro 1  /  Capítulo 5 QUATRO | 50.00%
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Capítulo 5 QUATRO

Palavras: 2680    |    Lançado em: 16/11/2025

tremer. Ela relaxou contra mim, como se eu fosse o único lugar seguro no m

hos..

tinha desaparecido. No lugar, havia suavidade. Brilho.

igurada, aquele toque gentil que eu só er

baixa, rouca, sentindo cada batida do

so

o. Com esse sorriso. Com ela sorrindo

e desviou o olhar para a

. Porra, o que menos

rendo arrancar ela dali, levar pro nosso mundo, pra nossa

u de novo. Aq

ar? - ela pergun

Giulia me ensinou... minha irmã era dançarina

sei dançar? - perguntei, deixan

sobrancelhas branquinhas de um jeito tão a

- falei. E sorri de novo. Porque el

aí ela f

r dela

. Parad

a. Ela nã

ta

lhando diret

que p

e repente. Meu pau pulsava. Só com aquele olhar. A porra daqu

deceu o

ra

njo. - rosnei, sentin

ro... tesão. Cristo, a

ada, desceu os dedos pelo meu peito, por cima da gra

pertou... fe

alma saiu

esabotoou a calç

quer chup

lgum controle da situação. - Se você con

a disse, manhosa

o. E lá estava ele. Meu pau. Grosso, veias saltadas, algum

hou. E

não vai caber em m

do seu, meu anjo. - res

. Porra. Fechei os olhos e senti cada maldito nervo pulsar

en

lh

qu

, sugando como se f

ensação da

rra do meu pau na boca, me olhando com aqu

o caralho...

elo branco, enfiando os dedos com cui

, ela gemia com

te pra sentir mais fundo. O som, o ca

enfiei mais fundo, senti a garganta de

minha porra. - avisei, sentindo o

ndo mais rápido. Subin

s. Mais rápido. O carro era uma sin

me atingiu... f

co mais e enfiei fundo. Goza

tindo cada jato sair, cada got

m. Até a última gota.

Que m

da, meu anjo. - fal

riu, lambendo os lábios

de novo co

puxando a calça, ajeitando o cinto

garg

da put

espondeu. - Te

ei, me recompondo com

a porta dela. Estendi a mão. Ela s

r você, meu anjo. - murmurei perto

orrir. O olhar

letamente fo

anco e dourado, os convidados em seus lugares. Quando n

Como de

a nós. Era tudo como eu havia planejado: perfeito, silencioso e lu

recem ser tratados como realeza - e ela o fez com uma clas

- ela disse, me olhando daquele jeito

luvada sobre a coxa dela. Apertei de leve, só o suficiente pra

diaba

e me deixou puto. - Eu já volto. Vão colocar uma c

r. Eu não gostava de surpresas

oi embora, indo em direção

minu

ngos m

es por trás da máscara. Olhei no relógio, o ponteir

cadeira bem no centro da pista. Outros dançarinos co

a não vai faz

eira. Olhou diretamente pr

que p

es e largos, a bengala batendo no chão como um avis

nt

adas no topo dela. Os olhos estavam fixos nos dançar

s se ap

ca luz

ão eu

rosnei por ba

mas agora, encurtado até o meio das coxas. Os cabelos soltos, selvagens como ela. Nos pés, um par

a pra

posa. Ela sorriu. Aquele sorriso. O sorriso de quem

mo. Os passos delicados, suaves, mas carregados de provocação. O vestido girava e, ao fo

onvite ao pecado. Passou a mão pelos meus ombros, depois desceu pelas mã

u f

ei d

rr

pois se colocou na minha frente, virou de costas e se esfregou em mim. Pressionou a bunda contra o meu

contra a máscara, abaixand

raçada g

dela até alcançar o pescoço. O cheiro de

tando de leve o pescoço delicado q

tou. Virou-

bruta, deliciosa. Engoli em seco. Eu ia acabar com ela essa noite.

ela pediu, segurand

e as

ed

i as pernas. Meu coração ba

e aproxima

ão el

r

. O rosto sorrindo pra mim como se soubesse que eu e

ra

bros como seda viva. Seus olhos encontram os meus por t

ela voz sínica, sacana, que f

os. Dois longos segundos onde minha men

voz rouca, grave, engolindo a distância que ainda resta

garg

la se diverte

uma diaba disfarçada de anjo

com uma leveza que me desmonta. Mesmo de salto, sua cabeça al

ntímetros do meu. Beija a boca da máscara com

s meus olhos, atravessando a máscara, atravessan

na pele dela, minha voz saindo num

pau

impiedosa

ança... podem

uerra entoam um ritmo latino que me obriga a querer odiar a melodia.

me. Possessivas. Como se eu fosse um açoite cravad

tria. A cada volta, o vestido se abre, revelando flashes das coxas alvas. A

como um aviso urgente de que essa dança vai terminar em algo muito mais selvagem. Ma

ais perto. E ela repousa a cabeça no meu peito enqua

a bem. - el

cara, um sorriso

do, sentindo a pontada de dor cra

murmura, e então beija meu

de luz, feita de doçura. Eu não merecia um amor tão pur

dois. Bianca enlaça a minha cintura, e eu fecho os olhos por um instante, apertando os

ritos, assovios. As pessoas sorriem. Estão en

u mund

xclama, se soltando

os segue

est

molhado, imponente, pa

rre at

resmungo, cam

ça reencontrando seu melhor amigo. Beija a pelag

jo Marino surgir

ao meu la

, encarando o lobo que se de

crédulo. Aquela criatura era

Marino dá de ombros

o sob a máscara. Quas

. - digo, meus olhos grudados

m lua de mel? - ele

o com firmeza. -

concorda. - Vou

eixa ali. Sozi

o demônio ao lado dela. Me encara. Aqu

de volta. Fi

nto, mantendo o

ra. Sorri

e despedir

ece sumir ao redor. Ela abraça cada um. Sorri. Agrade

ervando sua dona com uma devoção que recon

igo baixo, sem

abeça. Como se tivesse entendido. C

esfigurada, a marcada, a que todos evitam - e a

instan

ama por

as as s

s as cic

z com aquele sorriso de quem

Don da Dita d'Acciaio

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