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Du
eciam chorar junto comigo. Havia rosas brancas, lírios, algumas margaridas - todas vibrando numa tristeza que eu não conseguia processar. Meu olhar percorreu a sala lotada, tent
iranda, minha madrasta, esbanjando aquele sorriso calculado que sempre me irritou, mesmo só de imaginar. E claro, o filho dela, Ezdra, que eu não queria nem olhar, mas meus olhos i
me deixou sozinha com ele? Com eles? Com essa família que não me quer, que
cortou meu turbilhão de pe
iria. Não agora. Não queria me aproximar do homem que havia se afastado de mim durante an
ussurro. - Por que você não fez nada qua
me atravessando, e eu senti cada pa
.. eu
amargo, cheio d
deixei que ele visse. - Onde você estava quando ela esta
ram para nós. Eu não me importava. Não podia me importar. M
ele pausou, procurando palavras que pareciam não
mistura de raiva, desgosto e uma pon
mais firme agora. - Você quer dizer... apo
se cada palavra minha tivesse cravado um
ua voz falhou por um instante. - Eu quero
pudesse responder, Ezdra se aproximou, passos lentos, arrogantes, mas curiosos. Parou ao meu lad
mãe de quem todo
a, mas nenhuma palavra saiu. Meu pai lançou um olhar de
tando controlar a voz trêmula. - Ela era minha
ele sorriso irritante de
uer que eu... - ele fez um gesto vago, como se pudesse of
avia algo nele que me desarmava, algo que me dizia que ele não era ape
lei, afastando-me levemente. - E
lendo cada pedaço da minha alma. Então se virou, sem dizer mais nada
almente falou, mais bai
errei. Mas agora...
nica palavra. Como se "recomeçar" pudesse significar alguma
uma lembrança de que nada mais seria igual. Eu sentia que o mundo inteiro havia mudado - e que, naqu
ngrava, eu percebi que o
ia apenas difícil. Seria uma guerra. E, eu sabia, em algum lugar entre raiva
.

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