img O Remorso Dele, Minha Liberdade Impagável  /  Capítulo 5 | 45.45%
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Histórico

Capítulo 5

Palavras: 1314    |    Lançado em: 14/11/2025

e Vista

minhas pernas quebradas. Recebi alta, não para nossa casa, mas para um iate particular, um colosso branco cintilante cortando as água

joias da família de Augusto brilhando em seu pescoço e pulsos. Ela parecia uma deusa, uma rainha

roação", eu disse, minha voz pingando veneno. As pal

Não é uma coroação. É uma festa. Helena está tentando ser legal." Ele suspirou, passand

xou para morrer em um incêndio pelo bebê?" As palavras se perderam na súbita explosão de fogos de artifício comemorativos, exp

ousando levemente em meu braço. "Alina, querida, você deve estar cansada. Por que não entra e veste algo mais confortável?

na? Helena pensa em tudo. Ela é tão atenc

suíte principal. A porta se fechou atrás de mim, e a máscara de preocupação caiu instantane

ida. Um grito agudo de dor rasgou minha garganta. "Grite o quanto quiser, Alina", ela ronronou,

ceu, não é?", ofeguei, tenta

ácil seduzir o Augusto? Você era tão previsível. Tão... sem graça. E aquela grav

iva, apenas um vazio profundo. "Eu não me importo mais com o Augusto", eu disse, minha voz monóton

o nobre. Mas você é apenas uma tola patética. Você sabe quem começou o incêndio na sua casa de praia, Alina? Você sabe por que perdeu seu precioso bebê

, um soluço gutural rasgando minha garganta. Meu bebê. Não perdido em um acidente, mas brutalmente assassinado. Minhas mãos

com um ódio tão profundo que tinha gosto de sangue. "Quan

ir, sua idiota. Ele está obcecado demais com a ideia de seu herdeiro. E, além disso, mesmo

e homens. Eles eram maltrapilhos, desgrenhados, seus ol

o estômago, soltou um grito agudo. "Augusto! Me ajude! Ela... ela trouxe esses homens! Eles estão tentando me machuca

eu nunca tinha visto dirigido a mim. Ele olhou de Helena, soluçando dramaticamente no can

na?", ele rosnou, a voz um grunhido gutural. "Você é realmente um monstro. Você nã

icar, para fazê-lo ver a verdade. Mas ele não estava ouvindo. Seus olh

as pernas quebradas gritando em protesto enquanto eu desabava no chão, a dor explodindo em meu corpo. "Você vai

rror. "Não! Augusto, por favor! Não me deixe aqui! Eles vão me matar! Eu sei disso!" Um pa

inofensivos. Uma noite na companhia deles vai te ensinar uma lição." Ele pegou Helena nos braç

, começaram a se aproximar. Seus dentes amarelados brilhavam na luz frac

ou, seu hálito quente e fétido em

m gutural e primitivo de puro terror. "Me ajude! Augusto! Por favor! Alguém!" Mas meus gritos foram engolidos pelos fogos de artifício do lado de f

insuportável, uma agonia lancinante que rasgava meu corpo, muito pior que qualquer fogo, qualquer osso quebrado. Senti um jato

mente, rezando pelo esquecimento. Pela morte.

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