Soare
riso deslumbrante, como se meu coração partido e minha mãe moribunda fossem apenas ruído de fundo. Ele pegou a mão dela, apertou-a e s
com a resposta quase imediata de Jonatha
e lágrimas, mas de um fogo frio e duro. A Helena desesperada e suplicante se
m as decorações de casamento bregas. Fitas de seda branc
sa de tule branco que cobria um arco de jardim. Com um rosnado g
a estridente, cheia de incredulidade. Ela bateu o pé, uma demonstração infantil d
tro fio de luzes, depois um buquê de lírios. Cada rasgo, cada estr
o a murmurar e apontar, agora
tação cruzando seu rosto. "Helena, pare com isso agora!", ele ordenou,
não conseguia compreender. Caminhei direto para o altar, espalhando decorações rasgada
ndo-a para perto. Ela riu, os olhos baixos, um rubor nas bochechas. Ele nunca fora tímido comigo, nunca
diram, gritando: "B
e com o vazio em meu peito. Minha mente repassou cada momento em que ele me negou, cada vez que se rec
tivo rasgou minha me
ões rasgadas que ainda segurava. Elas voaram pelo ar, atingindo Caio em che
palhaçada é essa?! E quem é ela?!" Meu dedo, trêmulo, apontou para Gabriela. "Quem é a mu
olhos, embora ainda nublados pela irritação, encontraram os meus. Eles se arregalaram ligeiramente, absorvendo meus olhos vermelhos e inchad
de arrependimento? Um toque de pena? Meu coração, apesar de tudo, deu
m em minhas palmas, relaxaram lentamente. Engoli o nó amargo na garganta. *Apenas me di

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