ora
a do que você precisa, Aurora.* A mensagem era assu
hados, até recibos de hotel. O rosto de Kátia, sempre tão composto, agora parecia o de uma cobra venenosa
me concedendo a guarda do nosso filho, uma pensão generosa e uma parte significativa dos bens
esa? O Heitor é bem apaixonado, não é?* Uma onda de náusea
o, minha mão tremendo ao pegar a caneta. Parecia pesada, com
a me buscar em uma festa. Ele bateu o carro, quebrou o braço, mas ainda assim se certificou de que eu estava bem p
segura. Ele era tudo. Esse sentimento, essa certeza absoluta, era uma parte prof
struímos, era um cânion vasto e vazio. Esten
rolando? Heitor acabou de sair para a 'reunião
ndo até tarde, amor. Um grande negócio s
ha mão não tremia mais. Ela se moveu rapidamente, decisivam
spiro trêmulo. Uma estranha mistura de vazio e um
morno. "O Sr. Bastos disse que isso a ajudaria a dormir, sen
recisão, para ajudar com meu estômago frágil na faculdade. Ele até aprendeu a massagear minhas têmporas d
a traçou um caminho pela minha bochecha. O cuidado, a
ante que eu tinha, os papéis do divórcio apertados na minha mão. Meu corpo p
estava lá, empoleirada na beirada da mesa de mogno de Heitor, um sorriso
de Heitor. Ela carimbou um documento com um floreio, depois jogou o selo de volta na m
ue era "propriedade da empresa, importante demais". Agora, essa mulher, su
minha voz plana, desprovida de emoção. Eu sabia que
para perceber." Ela empurrou o acordo de divórcio selado pela mesa em minha
"Aproveite sua vitória, Kátia", eu disse, minh
proximando. Assim que as alcancei, elas se abriram e Heitor entrou
aqui?" Seu tom era ríspido, impac
sível, seu braço envolvendo a cintura de Kátia. "Kátia, meu amor, você não precisava me esperar. Voc
átia. Estava impregnado em Heitor, uma manifestação física da tr
s olhos finalmente pousando nos papéis em minha mão. S

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