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Não sou mais um figurante: Eu me ergo

Não sou mais um figurante: Eu me ergo

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1452    |    Lançado em: 14/11/2025

" que finalmente domou o bilionário mais frio e intocável de São Paulo. Eu acreditava

ento de três anos até que seu verdadeiro amor retornass

e assistiu enquanto minha madrasta me espancava com um chicote de cavalo, chegando a sugerir que ela o usasse par

para salvá-la, recebendo o impacto. Seu corpo, protege

s. Se eu seria a vilã da história deles, então que eu interpretasse o

ítu

onversa sussurrada que eu nunca deveria ter ouvido. Foi uma frase descartável, uma dispensa casua

gia vibrante e confiança sem desculpas, deixando um rastro de espaços impecavelmente estilizados e admiradores intrigados. Homens, poderosos e carismáticos, vinham até mim como mariposas para a luz. Eu podia escolher quem eu quisesse, sempre. Mas nunca os deixei chegar pe

lançado um desafio durante um brun

mimosa, "você conquistou todos os outros ho

ia, apontaram para o outro lado

impenetráveis. CEO da Castilho Tech, um homem cujo patrimônio líquido era medido

e vê as mulheres como dados estatísticos, se é que as vê.

igoso acendeu

na correndo por mim. "Você me subestima, Clara. Intocá

sorriso triunfante. Este não seria diferente. Aceitei a aposta, confiante de que

encontrei em uma gala de caridade, parecendo completamente perdido, sua fachada afiada usual substituída por um raro vislumbre de angústia. Uma falha técnica havia sabotado uma apresentação importante que ele deveria fazer. Minha especialidade, design de interiores, pode pare

co, mas havia uma rachadura em sua armadura. Ele me agradeceu, um som baixo em seu peito que enviou um arrepio pela minha espinha. E então, sem pensar, sem um plano, eu me inclinei e o beijei. Foi uma faísca, um choq

nário. Ele me trazia café na cama, lembrando exatamente da minha preferência. Ele traçava padrões na minha pele com uma ternura que desmentia sua reputação fria. Exploramos locais históricos abandonados, projetamos refúgios secretos em cantos remotos do mundo e compartilhamos amanheceres silenciosos da sua cobertura. Eu me vi caindo, de cabeça, pelo homem que inicialmente me

mos para sua cobertura, exaustos e eufóricos. Quando eu estava me preparando para sair, percebi

murmurei, voltan

ntas a princípio. Parei, com a mão na maçaneta, algo primitivo em meu estômago se

rguntou a voz, com um toq

resa. Pressionei meu ouv

tor veio, distant

.. conveniente. Um tap

raco. A única palavra ecoou no silêncio repentino e ensurdecedor da minha mente. Meu c

mem, com uma risadinha na voz. "Três

a de qualquer calor, qualquer emoção. "Uma distração temporá

a, meu amor, minha vulnerabilidade, reduzidos a uma transação fria e calculada. Meu sangue gelou, depois ferveu com uma fúria tão intensa que ameaçou me c

?", perguntou o outro homem, sua voz

rmã. A única pessoa que eu detestava

ua voz agora. "E desta vez, não vou deixá-la ir. A Isabela foi... uma soluçã

a. A traição foi tão profunda, tão absoluta, que me desnudou. Cada toque terno, cada promessa sussurrada, cada sonho compartilhado – tudo, uma mentira. Eu não era nada além de um tapa-buraco, um corpo quente para ocu

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