estivesse de luto. A mansão dos Brown, geralmente cheia de vid
rosas brancas, parecia demasiado pequeno p
gura antes robusta, ele segurava a mão de Shilla com uma força desesperada. Os seus olhos estavam vermelhos e inchados de dias e noites se
ciado, os seus olhos claros fixos num ponto distante, incapaz de aceitar a realidade da terra que seria atirada sobre a mãe. Ela não chorava em soluços; o seu lu
istância emocional. Amanda usava um véu preto elegante, que lhe dava uma aura de luto respeitável. De vez em qure os presentes, notando os bens da família, as joias das outras convidadas e, finalmente, o rosto desfeito
ação que ecoou no silêncio do cemitério. Shilla, sem força, caiu nos braços do pai, a sua voz finalmen
escondido sob o véu, pairou um sorriso fugaz
foi aberto para receber os amigos, sócios e conhec
o, abafado pelo cheiro
bendo os apertos de mão e os abraços de pêsames. Ele mal registrav
portar o peso dos olhares curiosos e
va num "lugar melhor" - palavras que a atingiam como menti
o, se aproximou. Ele era a sua â
e, a voz quente e urgente, guiando-a gentilmente
hilla, finalmente, permitiu-se desabar. Ela enterrou o rosto no
Eu não consigo respirar - ela s
cariciava-lhe o cabelo com ternura, a sua presença sólid
ou sair do seu lado, Shilla.
ealdade. Shilla agarrou-se àquela promessa, àquele calor. Naquele momento,
bservava a cena de longe. Elas via
e o pai; era preciso arrancar-lhe o coração. O sorriso falso que elas dirigiam aos conv

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