tia do
consumia: um calor febril que parecia vir de dentro de seus ossos. Era noite de Lua Che
era insuportável, não a dor de uma doença, mas a dor de uma ruptura, de algo que a Vó
u, aterrorizada, o que
ela ouviu. Um rosnado baixo, vindo de fora. E o cheiro: o perfume de
e a Luz
ela ouviu. Um rosnado baixo, vindo de fora. E o cheiro: o perfume de
rça brutal, lançando lascas de madeira por toda a sala. No quadro da
ana era um sussurro gutural. "Você é o erro da Deusa da Lua! Sua mã
ntiu o ápice da dor da transformaç
certaram a parede com a força de um martelo. A parede de madeira rachou, e uma fresta se abriu. Exatamente nes
bre o corpo de Elara. Naquele instante, seu corpo
u a voz gentil, mas fi
ua irradiar pelo seu corpo," a
da Lua (Manifesta
u, mas seu ódio era maior. Ela tentou um segundo ataque,
estendeu a mão na direção da loba. O poder do Gelo da Nevoa da Lua
da para trás com violência. Seus olhos verdes estavam arregalados, não apenas de dor
stavam frias, e uma fina camada de
.. magia! Você é uma... Bruxa!" Sua fúria se m
o ar da floresta. Não era um uivo de aviso, era um rugido de
madeira, abrindo uma rachadura maior e fazendo com que Ela
" Morgana sibilou, antes de se vira
trêmulas. Ela havia se defendido. Antes que pudesse processa
o de fúria e o cheiro de cedro e pimenta. Ele viu o buraco na parede, o chão gela

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