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Histórico

Capítulo 2 Capítulo UM

Palavras: 1903    |    Lançado em: 17/09/2021

anos de

ian Alc

é Lilian, e trabalho como psicóloga em um dos maiores hospitais de NY; o Mount Sinai e isso já tem dois anos. Dois maravilhosos anos longe do Brasil. E saber que mudei todo o rumo da minha vida devido a um mal-entendido, consequência de uma atitude mal pensada ou uma má ideia, perdi a

invade o meu consultório. _ A senhora tem cinco consultas marcadas para essa manhã. _ K

alguns formulários para mim, por favor? Eu vou até à copa

. Faz alguns meses que Peter Maison insiste em me convidar para um jantar, sem falar nos flertes cada vez que cruzamos pelos corredores do hospital. Ele está

o da cadeira e vou direto para a copa. Sirvo-me de uma xícara de caf

seguir com a minha vida, e acredite, eu tentei, eu não consigo. Entro em minha sala e com meus blocos de anotações em mãos, atendo minha primeira consulta do dia. _ Bom dia, Richard! _ falo, oferecendo a

lmente ele mora com seus avós paternos em num bairro nobre de NY,. Faz três meses que ele é meu paciente e estamos gradualme

isso me impressiona. Estou muito feliz por ele e posso garantir que isso é um bom sinal. _ O turno da manhã fora bem tranquilo, se comparado o ontem. Ti

or longos três anos, decidi que queria ser uma psicóloga, que queria ajudar as pessoas que tivessem problemas psicológicos e assim também poder ajudar meu irmão. Ele teve muita sorte em encontrar Ana Júlia, minha cunhada, em algum momento da sua vida. Ela é uma mulher linda, meiga e determinada. A mulher q

apeuta e também minha única confidente, é a única pessoinha que sabe de toda minha história e de todo o meu sofrimento e claro, é a pessoa que me dá a maior força para não fraquejar e desistir de tudo o que conquistei durant

da !_ rebati, ainda c

da. Mas, realizar sonhos é bem mel

ca se realizará, Cris _ falo,

to distante para se alc

u dia?_ Mudo

l sairmos para nos dist

ideia! No me

ja um problema pra você. _ Olho para Cris , que continua com aquele sorriso sacana no rosto.

e ele não insista em nad

de vez um certo brasileiro injusto e mal amado, que te machucou e até

eu não tivesse tenta

ntinua. E talvez ele já tenha até seguido em frente, se casou, teve filhos... e acho que você deveria fazer o mes

be com ele não será diferente, não é

nte não desista, espero por você lá. _ Cris me beija no rosto e sai do meu consultório tão rá

s e coloco tudo dentro do arquivo, que fica ao lado da minha mesa, guardo alguns prontuários na gaveta da minha mesa e pego a minha bolsa, para sair do hospital. Na garagem, sigo para o meu carro, um HR-V, quatro portas, prata e em alguns minutos estou em minha casa

lvo o meu corpo com uma toalha, e os meus cabelos com outra. Volto o quarto e dedico-me a secar meus cabelos com a ajuda de um secador. Minutos depois, escolho um vestido preto, curto e de alcinhas, com um decote p

ny, me estende sua mão para que eu aperte em cumprimento, já o Peter, me puxa para dois beijos inesperados no rosto e na sequência, puxa a cadeira para qu

o seu curso. Em algum momento, Cris me chama para dançar e eu aceitei de bom grado. Quem sabe assim eu me solto um pouco e a coisa fica bem mais fácil. Anthony se aproxima por trás da minha amiga e ambos começam uma dança só deles. Logo sinto as mãos quentes e grandes de Peter tocando no meu corpo. Ele dança s

e eu apenas sorrio. _ O que a

dá, Peter,

vesse gostando d

ou... só q

com você. Pelo menos me deixe te levar em

sem graça. _ Desculpa! _ Ele asse

🖤

DO

ro que gostem de mais esse trabalho , f

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