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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1359    |    Lançado em: 07/11/2025

Vista: He

ios. Ele tossiu, uma tentativa desajeitada de encobrir o deslize. - Um proje

olegares fazendo círculos suaves. Era um gesto que costuma

voz baixando para um sussurro conspi

ele, para o quarto elegante, para o papel de parede estampado com pássar

porta do guarda-roupa. - É que... um vestido de noiva, se

or. Aquele que ele usava quando eu estava sendo "emocional demais". - Helena, meu amor, vamos lá. É só por um dia. Você o ter

pa do vestido, meus dedos traçando

. Este vestido, esta coisa linda e profanada, nunca tocaria minha pele. Eu não caminharia até o al

dade, e eu era sua única e cativa espectadora. Ela era meticulosa, postando uma contagem regr

à bolonhesa rico, uma garrafa de vinho tinto. A legenda: *Ele disse que nunca cozinhou para ela. Ne

nhar. Em nossos dez anos juntos, ele nunca havia feito uma r

gurando a mão de Dalila. Ele estava beijando a simples aliança de ouro que ela usava no dedo anelar direito. *Minha única e ve

enxurrada de pena por

ele em quatro dias. Iss

ecisa deixá-lo ir. Se voc

bsorvendo tudo, essa validação de estranhos alimentando

car minha melhor amiga assi

s então, um novo comentário

vez ela precise que um pequeno acidente aconteça com aquela

verdadeiramente arrepiante? Poucos segundos dep

s_de_l

mentário sugerindo que alguém deve

caindo em um buraco negro. Isso não era apenas uma traição nascida da paixão ou do ci

ontar? Por que não partir meu coração com a verdade? Por que essa tortura elaborada

Eles escolheram o caminho ma

rgião antes de uma operação complexa. A calma de um

da foto. Cada comentário malicioso. Cada resposta bajuladora. Salvei cada re

s. Uma foto de um ano atrás, uma viagem de garotas para Miami. Ela estava rindo em uma varanda, uma bebida na mão. No reflexo da

época, pensei que ela estava falando de um emprego que odiava. Agora percebi que ela est

mo nada. Uma piada interna compartilhada. Um olhar demorado. Uma desculpa que não batia m

oritmo de mídia social direcionado, eu teria caminhado até aquele altar. Teria me casado com um homem

ssiva para o Ca

eria estar lá. Ele entrou, beijou minha bochecha, e então seu celular vibrou. Ele olhou para ele,

hos ainda grudados no celular. - Tenho

erguntei, mi

passos leves e ansiosos. - Es

i, minha voz o p

pressão impaciente.

sse, segurando-o. - É import

á conta. Você é melhor nessas coisas do que eu de qualq

o ele

uma vingança. Era uma dor profunda e latejante que me levou de volta a uma noi

-choque do táxi contra minha perna. Lembrei-me do rosto de Arthur, pálido de terror, enquant

stilhaçado. Mas a única coisa que eu via era o terror em seus ol

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