Mi
s da casa veio me acordar para o café da manhã, o qual, como de costume, foi feito em silêncio total, meu pai não admitia conversas à mesa enquanto ele
o estava subindo as escad
ou com você para escolher o
r que toda essa arrumação
onar seu futuro marido. E pelo que ouvi de seu p
como a mercadoria cara e perfeita em uma vitrine, viro para minha mãe e lhe dou um abraço apertado.
criança. Mesmo depois de adulta e estar mais alta do que ela, continuava pequena aos se
― minha voz falha e eu sinto meu lábio tremer. Acabo mordendo-o para não falar mais do
equena ― nos abraçamos e f
permissão para circular entre tantas pessoas desconhecidas. Já havia ido
tava o pacote com o que eu iria precisar, voltei ao quarto e escondi tudo embaixo da cama. Tive
direção a eles. ― Seu pai e eu gostaríamos
e mim. Com um estojo quadrado, em veludo az
ruel por tudo que viveu esses anos e agora com
m a qual ele se importava era aquela maldita máfia, mas engoli
os esses anos, não será agora com u
― mamã
e, não se preocupe. Já
nhas costas por esta
rque não tem opção. Pegue... ― e
a caixa e murmuro um, obrigada. Ele sai e mamãe pergunta se quero auxílio para me arrumar, agradeço e digo que prefiro faze
sual no espelho. Nem eu mesma me
u amigo me deu, em poucos minutos me misturo ao pessoal que está deixando o local em vans bran
ntrar no carro, quando enfim estou dentro, me acomodo e sinto-o em
eço a rezar silenciosamente pedindo para não ser descoberta, o homem apenas passa os olhos em todos e libera a sa
er. Parece que é um ponto de parada, as pessoas começam a se despedir e irem para todos os la
a, admirada por estar f
rgunta. Fico na dúvida se devo responder ou não.
percebo a
ê? ― me jogo
r de agora não seremos mais nós...
me afast
de fazer, será como símbolo da m
que você
hecido. De hoje em diante, eu estava confiante de que

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