apou de seus lábios ao sentir a dor latejante no pulso. Ao virar a cabeça, seus olhos tu
amanhecer," disse Wesley, sua voz
ando finalmente conseguiu sentar, encarou-
o áspero, carregado de uma fadiga que ia al
ssageiro que ele imediatamente sufocou. Seu ro
ob meu teto." Ele inclinou-se para frente, os cotovelos apoiados nos
que acabou de despertar de um coma," ela
ta interrompeu o tenso sil
e en
a mesa auxiliar com pratos, seguida por o
ordenou Wesley, apon
enquanto a pequena mesa er
surrou, desconfiada.
er e dispensar as empregadas com um gesto, ele se
ncolhendo-se para longe dele. Seus olh
outro desmaio. Seria... inconveniente." Ele espetou
. "Não quero. Deve ter c
um som seco
edra por horas? Ou veneno?" Seu olhar se intensificou. "Se quise
"O que você quer de mim?", perguntou, sua voz mais fraca
ou, finalmente atingindo seu
tame
lta no prato e pegou uma
sará mais se preocupar com a casa. Receberá cin
vimento brusco, a atirou ao chão. W
ussurrou ela, as lágrimas finalmente rompendo o dique e esco
e você quer,
erro! Peça
ixo, soltando o ar
onta de seu rosto. "Já disse e repito: sou i
ns! Aqueles que obedecem às suas ordens!" A vo
uém invadiu meu e-mail e
e descrença escapando. "Então, não
reitaram. A teimosia daqu
a aqui. Enquanto não assinar, não porá os pés fora desta casa
palavras "competição" e "piano" a atingiram como um golpe físico.
tos da boca de Wesley se curvaram ligei
ndo os papéis do chão co
e um novo piano. Poderia voltar a praticar. Quem sabe até competir..." Suas pal
celha, a pasta agora segura com firmeza. "Você realmente
e correr atrás dos seus sonhos... ou apodrecer aqui
s olhos piscaram rapidamente,
sse que você desistiu?" Wesley sussurrou,
e seus cílios. Quando os abriu novamente, seu olhar enco
perguntou, sua vo
ão neutra, embora uma centelha de
.. eu a
osto de Wesley, rapidamente controlad
ou para a linha pontilha
a caneta com
edos, caindo no colchão com um ruído abafado. Seus olhos, antes marejados de tristeza, arregalaram-se de
has mã
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