do ao meu lado, abraçando-me fortemente contra ele. Não me movi para não o acordar
ria uma surra por não estar trabalhando ainda. As roupas precisavam ser lavadas antes do amanhecer para aproveitar a luz do dia, ou não secaria
s tardes eu precisava ajudar na coleta de lenha e voltar a tempo para acender a lareira e fazer o jantar. Considerando o quanto esteve nevando durante a noite, provavelmente teria que
meu braço e prendendo-me. - Você quase morreu on
an,
ocê podia ter morrido! Tem ideia do quanto me assustou, do quão desesperado
estômago borbulhar e, sem perceber, eu estava sorrindo. Era aquela capcios
ria trazer problemas para ele. Talvez pensasse assim por causa de tudo o que já ouv
breviveu? Isso não faz sent
a e ninguém. Seria melhor q
uidar. Esse orfanato não
sava confiar em alguém. Se não houvesse mais ninguém no mundo com quem contar, minha existência se tornaria como um rio congelado, i
tante. Mesmo que por alguns dias, ficar longe da
nfiança? - Ryan não me olhava com carinho, mas com imponência. - Se tu
momento em que eu o aceitasse completamente, ele r
ior. Por algum motivo, sentia que ceder a ele poderia ser mais trágico para o meu coração,
responder, eu responder
ro mais voltar para o orfanato
da mais. No entanto, eu sentia que Ryan me deixaria em breve quando descobrisse a verdade.
se arrepender - disse ele, a
mpre soube se controlar e esperar pacientemente que eu lhe desse algo mais. Assim como agora, ofeguei quando sua
só mais alguns dias - implore
o aos seus instintos carnais. - Po
e deixasse quando descobrisse, então eu poderia me entregar
guir me segurar se eu conv
o orfanato. Assim que seus lábios se curvaram em um sorriso brincalhã
er sua loba. - Ryan se levantou, passando a mão pelos seus cabelos esvoaçados. Então, lançou-me um olhar penetrante antes de passar comandos bem específicos. - N
istar não seria em vão. Eu não tinha medo, pois queria viver, e se ele era a pessoa que me permitiria so

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