Vista de
a do quarto do hospital se abre. Isabella entra, apoiando-se pesadame
sua direção, os olhos arregalados e suplicantes. "Por favor, não culpe a Serafina. Foi um
az com que ela pareça compassiva enquant
tetor, sua voz grossa de possessividade. "V
hos se foi, substituída por uma nevasca de fúria
e atinge como um golpe fí
as dois de seus Soldados que estavam de guarda do la
e usa quando está prestes a destruir uma família rival, não o ros
utal, são arrastados para o quarto. Eles são forçados a se ajoelh
so?", pergunta meu p
riamente, seus olhos fixos em mim. Ele acena para um
do-me contra as mãos que me prendem.
-me a assistir. "Por quê?", ele rosna, seu rosto a centí
e agonia da minha mãe. Ele me rasga por dentro, uma
ente. "Isabella me empurrou! Estou dizendo
o preciso", diz ele, com a voz vazia. Ele
m que ele me disse que minha palavra era a única verdade de que ele precis
iunfante nos lábios. "Noventa e três por cento", ela articula com
is são espancados até ficarem em silêncio, seus c
gritaria", murmura Isabella,
a de vidro, e a carrega para fora do quarto, passando por c
as encharcando suas roupas rasgadas e manchadas de sangue. "Me desculpem", soluço,
ajude. Ele balança a cabeça, seus olhos che
Don são claras. Não até que você tenha se d

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