LE
va devagar, tentando me acostumar com o brilho, mas parecia que tudo doía - o
mal dormida. Escovei os dentes, tirei a roupa e deixei tudo cair no chão sem muito cuidado. Entrei no box e liguei o chu
nha que minha mãe dizia ser "comportada o suficiente pra ir pra escola". Vesti tudo no automático. Seq
minha mãe de costas, t
lei, me sentando à me
spondeu, colocando o bolo na minh
nhora. E
instalou entre nós. A gente se amava, mas conversava pouco
e novo, peguei meus livros
, mamãe! - grite
beça e segui
cada esquina. Alguns meninos fumando, rindo alto, olhando tudo ao redor c
or um segundo... e desviou. Mesmo assim, meu corpo gelou. Ele me dava um medo que eu
as que andam com ele, eu já vi muitas com roxos no corpo, hematomas no rosto. Mesmo assim, continuam indo atrás dele.
É nojento. Ele trata as mulheres como se fossem desca
r atenção. Por isso ela me proíbe de usar roupas curtas, até no calor. Diz qu
oisa, Helena. Eles te usam
la ecoa em mi
Nada. Nem um selinho. Os meninos daqui nem me olham. Me chamam de santinha do pau oco. E
egar a um homem antes do casamento. Que mulher que se entrega,
u realmente for só isso aos
onhecer o mundo lá fora... e com a certeza de que, aqui em cima, no alto d
 
 
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