img Queimar o Império Dele Pela Minha Irmã  /  Capítulo 2 | 10.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1166    |    Lançado em: 20/10/2025

ista de Jú

lou em meus ossos como um frio permanente. Leo p

ostentou nas redes sociais no dia seguinte. Enquanto isso, o tratamento experimental que os médicos de Clara haviam recomendado, um

ionou casualmente que achava que as colinas seriam um lugar perfeito para um vinhedo um dia, e ela não queria que

rado, justificado, agora se alinhavam como soldados, a

roseiral do jardim botânico local, seu lugar favorito. O ar estava doce com o cheiro de flores desabrochando, um contraste enj

a

. Minha assistente não me contou. Estou

dapé no jornal local. Ele não soube porque não estava procurando. Ele não se importou o suficiente para verif

as ele foi persistente. Finalmente, atendi

você qu

a", ele começou, sua voz carregada com uma atuação de

uda escapando dos meus lábios. "Foi você quem de

amente defensiva. "O cachorro da Bárbara, ele.

cada palavra um pedaço de gelo afiado. "Me diga, em que mundo a dor de estô

não pensei... a Bárbara

a ao fundo, sussurrando o nome dele. "Leo, meu a

o gasolina nas bra

eu disse, minha voz

a, es

egundo de suas mentiras, não com a

vórcio que meu advogado havia preparado meses atrás, durante um momento fugaz de clareza depois que suspeitei pel

era um lux

ento" anos atrás. Ele disse que era uma cerimônia privada, só para nós, para manter as coisas simples e fora dos olhos do público enquanto seus negóc

eu destampava uma caneta. A assinatura

por e-mail para meu advogado com uma mens

um prédio cheio de fantasmas e promessas quebradas. Só voltei por um motivo: as pinturas de Clara. Ela havia

has costelas. Enquanto me aproximava a pé, vi o carro dele, um carro esport

eria pegar as coisas de Clara e sair sem um confronto. Andei furtivamen

ortas de vidro da sal

cabelo dela, sua boca devorando a dela. Não era um beijo gentil. Era f

racota, meu corpo tremendo. A visão deles, na minha casa, no espaço onde eu havia cho

m força, tentando

reção ao roseiral que Clara me ajudou a plantar. Leo estava com

, sua voz se espalhando pelo ar parado.

stava pensando a mesma coisa. Vamos dem

as palavras que ele u

volta do pescoço dele, beijando-o pr

risada ainda ecoava nos corredores se eu ouvisse com atenção

pinturas no sótão. A alma de Clara, capturada em tel

joelho raspou na terracota áspera. O som, um

o sufi

sob meu pé. As cabeças de amb

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