rmelha do sinalizador era uma promessa secreta, mas uma promessa que se desvanec
nha mente, um mantra cruel de trai
inha última linha de defesa, estava comprometida. Minhas camadas de base estavam agora expostas, rapidamente se satur
ava sendo medi
rem. Eram Bruno e os outros, voltando da barraca principal. Por um momento selvag
u vi se
. "Ela me atacou, Bruno! Eu só fui ver como ela estava, e e
ra de jogar ao meu lado. Estava ali na neve, uma prova silenciosa
e o rasgo em minha jaqueta. Ele viu o corte não como uma
alpinista interveio. "Ela est
tou...", as palavras saíram como um
de Carla, manchado de lágrimas, para minha forma q
a confusão. Era uma certeza fria e dura. Ele acreditava nela. Ele olhou para
atenção", ele rosnou, sua voz pingando veneno. "Mas is
a pessoa com um encolher de ombros desdenhoso. "Sempre tem que ser a es
rescentou outra voz. "Comp
estavam construindo uma narrativa ao meu redor, uma jau
em torno dela. "Está tudo bem, querida", ele murmurou, sua voz grossa com uma tern
casual, tão íntimo, foi
e. Mas por cima do ombro dele, seus olhos enc
oção. Ele se levantou, olhando para mim como se eu fosse um equipamento defeitu
ente. Não havia mal-entendido a ser esclarecido. Não havia amor a
de minha luta se esvaindo. O frio era um conf
io para o benefício dos outros. "E estou revogando oficialmente a autorização da Alex Gray
lizando minha se
ngiu, e o mundo começou a embaç
caindo em um abism
om cortou o rugido da nevasca. Era um som que não pertencia aqu
Vum
licóp
-

GOOGLE PLAY