e Vista
eletrizante e terror de acelerar o coração. Eu tinha os papéis assinados,
r. Era um museu, curado por Dante para projetar uma imagem de riqueza e poder int
couro frio, os papéis assinados
ceu no meu celular. Era de Júli
o nos Alpes Suíços. Um lugar para artistas trabalharem em paz, cercados por uma beleza estonteante. Era uma tábua de s
tado. Eles precisavam de um
ser tomada. Esta era
a, antes que eu pudesse duvidar de mim mesma. Então, compre
mprou, os figurinos vazios para um papel que eu não queria mais interpretar. Coloquei meus jeans gastos, m
não eram minhas. Eram adereços. Peguei apenas as coisas que pareciam ser eu: uma cópia gasta de u
tive que me sentar na cama. Era um cansaço profundo, que se agarrava a mim há
i para o banheiro, meu estômago revirando. Agarrei o mármore
s que eu me recusei a ver. A fadiga. A náusea. O es
ias. Meu sa
dia ser. Er
ndadas, protocolares. Um dever que ele cumpria com fria eficiência uma vez por mês, um lembrete sombrio de sua posse s
ao meu quarto cheirando a uísque e ao perfume de outra pessoa. Ele não foi gentil. Foi rude, distante e acabou
coração martelava contra minhas costel
e baixo, minhas mãos tremendo tanto que mal consegui passar o cartão de crédito. A farmacêutica me deu um ol
o de hóspedes frio e estéril que
tendeu em uma eternidade de pavor. Andei de um lado para o outro no chão de azulejo
isparou, um som estrident
-me a
tidas e inegáveis con
áv
afundei, minhas costas deslizando contra a parede fria. Eu estava grávida do
pequena e inocente criada das
de ser apenas *Helena*, de repente
a mais sobr
implacável da Máfia. De um pai que não o veria como uma pessoa a ser
m inferno rugindo. Eu tinha que sair. Não mais apenas por mim. Eu tinha