e Vista
to bem ao lado do nosso - meu - quarto. A
ição. Meu corpo se sentia fraco, esgotado. Minha loba interior, a força vital ligada à dele, estava inquieta e
e frio quarto de hóspedes que el
m rangido. Era Dante. Ele se aproximou da cam
uave. Ele estendeu a mão e acariciou meu cabelo, um gesto
o cheiro azedo do leite do bebê dela. O cheiro era uma invasão, uma presença física no quarto que piora
rganta seca. Meu próprio corpo estava lutando cont
ta, eu senti - uma conexão mental privada e íntima se abrindo entre ele e Sere
os, pingando falsa vulnerabilidade. *O bebê está
ção foi in
neamente, seu pensamento uma carícia
urecendo ligeiramente. "Serena precisa d
o ele
ida e acasalada, doente e frac
odia ficar aqui. Não podia respirar este ar. Me levantei, min
. Tentei desviar o olhar, continuar andando, mas meus olhos
, parecendo artisticamente exausta, enquanto Dante sentava-se ao seu lado, embalando gentilmente o bebê dela
oca para abafar um soluço. Meu corpo e
ando você vai fazer isso, Dante? Quando você
ave na testa dela. "Em breve, meu amor", ele prometeu. "Muito em breve.
eses, finalmente se estilhaçou em

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