o
ito. Sento-me ali, sozinha, contemplando a lua. A brisa suave da
o redor, mas não há ninguém. Voltando-
e procura não está entre essas paredes, nem entre os muros de proteção. Pense que não é uma punição, e
hando ao redor... continuo em meu quarto... volto o olhar para a lua e sinto
ida. Na calada da noite, partiria para
r. Agora, eu não seria mais
ma camiseta simples, um moletom preto com capuz e t
Ao abrir o cofre, minhas mãos tremem. Pego em dinheiro
ve. Dobro com cuidado e a deixo sobre o t
a
olhando nos seus olhos. Eu tentei... juro que tentei ser forte, mas há dores que nem mesmo
e tempestade, eu sabia que ali era meu abrigo. Você foi
o amo mais que tudo e amo nossa alcateia com a minha vida, ma
berto, mesmo quando isso nos deixa vulneráveis.... Hoje, carrego em mim as cicatrizes da guerra, da perda,
de amar, mas porque preciso me reencontrar. Preciso entender quem sou, o que restou de mim... e se
car bem, mesmo quando tudo desmoronava. Sua presença era meu fôlego. Agora, est
e, e sim como alguém que precisa se r
lua poderia me dar. Que cada escolha minha, mesmo as erradas, for
no, sua filha
*
pedida. Cada movimento é carregado de emoção, um misto de medo e determinação. Ao fechar
lembrança, agora pesada como correntes de aço presas ao
ifícil, mas estou pronta para enfrentá-lo. Com a lua como testemunha, dou o primeiro pas
*
pele, mas o calor da dor que queima em meu peito é mais forte. Sigo até a cerca da divis
o confusa ao reco
que tentaria fugir - d
fazendo aqu
com você - reb
não vai comigo. Tem
e não se lembra, v
ser Luna. - Minha voz falha e Meg leva a mão à
ainda de mim. Como vai se
digo firme, tentando persuadir minha amiga, mas,
una. - Meg debocha, o que me faz revirar os olhos. - E s
eço aquele olhar. Meg não desis
um sorriso brinca em meus lábios. Estou feliz. Feliz por es
ais havia saído da
cúmplice, e se l
eterminação e lealda

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