sta de Alin
mbro do trajeto, apenas da sensação do meu coração tentando sair do meu peito. Entre
lidade pálida e fantasmagórica, suas respi
has mãos pairando sobre ela, com medo de tocá-la, de machucá-la mais. Peguei
nte. "É horário de pico, é
nha mãe não t
dos pela comoção. "O que aconteceu?", implorei, m
"Aquela... outra mulher esteve aqui", disse ela, com a voz baixa. "A chique.
ficou vermel
dor. Estava vestida com um robe de seda insinuante e inadequado, seu
ra mim. "Que pena terrível. Ela parecia tão agitada quando me viu saindo d
stava culpando o colapso da m
te lá fora. Ele correu para dentro do prédio, se
do-me a ele como minha última esperança. "Temos que le
oi horrível. Acho que alguém estava tentando arrombar meu apartamento. Fiquei com tanto medo." Ela apon
itada no chão. Vi o cálculo em seus olhos, a ponderaç
orei, minha voz quebran
violentamente minha mão de seu braço. "Pelo amor de Deus, Alina, você não vê qu
moribunda, e passou um braço reconfortante pelos om
u por cima do ombro dele. Ela encontrou meu olhar, e u
mais cruel q
o corredor. Eu implorei. Supliquei aos vizinhos, a qualquer um que quisesse ouvir. Finalmente, u
spital, mas er
o muito, Sra. Oliveira. Fizemos tudo o que podíamos. Se
minu
rio de Fabiana em vez dos dez minutos que
rugido surdo em meus ouvidos. Eu não conseguia respirar. Observei-os levarem
ilenciosas traçavam caminhos pelo meu rosto. Eu não senti luto. Não senti
ente conectou para mim, acendeu com uma mensagem de texto. Era
uentou a concorrência. Não se preocupe
ru e gutural de pura agonia e raiva. Joguei o celular contra a parede, o
o dentro de mim finalmente dando lugar a o