sta de Hele
tecer alguma nova teia de inocência
e implacável, a
você pensa que
cravaram na carne sensível do meu bíceps, bem em cima de um hematoma amarelado do ac
o bonito uma máscara de fúria. Seus olhos cinza-aço, aqueles que
seu olhar se voltando para Sofia, que
urou, uma lágrima já traçando um caminho brilhant
ando com uma ternura que ele não usava comigo há anos. Ele ignorou compl
te, deu um solavanco doloroso. Era sempre assim. Não importava a situação, não importava quem era
sempre
ntando libertar meu braç
il no braço de Ricardo. Seu toque era mágico. A ten
hos grandes e cheios de lágrimas. "A culpa é minha. Eu não deveria te
da graciosa - era uma aula magistral de manipulação, projetada para me pintar como
a ela...", tentei nova
mentaneamente acalmada por Sofia, agora estav
e raivoso. Meu calcanhar prendeu na perna de um suporte de exibição próximo, uma estrutura al
uporte balançar, o vaso inclinando-se
tudo
eça quando o vaso pesado atingiu minha têmpora. O mundo inclin
elhos c
a última coisa que vi foi Ricardo. Ele não estava olh
e da água que caíam, seu corpo uma muralha protetora ao redor del
meçou a escorrer pelo meu ros
carregada de um terror que eu nunca tinha ouvido dele antes, nem
ura uma pétala perdida do ca
a, quebrada e sangrando no chã
o escu

GOOGLE PLAY