img O Marido Que Envenenou Nosso Amor  /  Capítulo 2 | 8.33%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1469    |    Lançado em: 30/09/2025

ista: Elis

de Caio chegou em minutos, um simples e inequívoco: "A caminho. Não se mova." Mas eu nã

diante da lareira. Eu estava alimentando nosso álbum de casamento às chamas, página por págin

frente, tentando arrancar o livro das minhas mãos,

quanto eu me sentia. Joguei o álbum inteiro

xando a mão de volta, a pele na ponta dos dedos vermelha e com bolhas. Ele me encarou, se

implorou, embalando a mão queimada. "Seja o que f

ida enquanto sussurrava promessas de amor. O ódio era uma coisa física, um peso frio e pesado

o fogo, dele. Caminhei em direção ao banheiro, meus

ta do que qualquer uma que eu já havia sentido. Apoiei-me na bancada de mármore, a náusea subi

ha mão tremeu qua

ilhando com malícia. Ela estava se filmando e, atrás dela, eu podia ver o inconfundível cenário estéri

grávida. Mu

. "Que pena. Parece que você simplesmente não consegue segurar nada, não é, Elisa? Nem sua empresa, nem se

o sangue. Encharcou minhas roupas, formando uma poça no chão de mármore frio. Eu desabei, meu corpo convulsionando, o celular cain

o de fora da porta do meu quarto de hospital. A dor hav

estar viva", dizia uma enfermeira. "Mas o Sr.

rgência. Ela só teve uma quedinha, mas ele exigiu que todos os melhores especialistas

e Cíntia era sua prioridade máxima. Minha hemorragia com risco de vida era uma preocupação secundária. Ele provavelmente parou a caminho do qu

unca o medo cru e primitivo da perda. Porque ele nunca estava perdendo nada que realmente

em protesto. Arranquei o soro do meu braço, ign

dor silencioso e estéril da ala VIP. Segui o som de sua voz baixa e

iei lá

as fatias caindo perfeitamente em um prato. Ele estava dando a ela, pedaço por pedaço, como se ela fosse u

sua voz a que ele costumava reservar para mim.

er que ela estava em casa. Isso me deixa nervosa. Talvez... talvez pelo bem do bebê, ela não devesse e

óspedes da minha própria casa. Minha casa. A casa que ele

da porta, minha mão voando para a boca para aba

virou brusca

mais - culpa. Ele correu em minha direção, mas eu já estava me virando,

o que você pensa!", el

dor tão profunda que ameaçava me despedaçar. Entrei com tudo pe

sua mão apertando meu braç

u sibilei, mi

"Cíntia é... ela concordou em ser uma barriga de aluguel para nós. Depois de tod

ncia, que eu só pude encará-lo. Uma barriga de aluguel. Ele estava chamando sua amante, a m

s palavras pingando veneno. "Voc

para que eu acreditasse na fantasia que ele estava te

u do corredor acima de nós. A voz de Cíntia.

o. Por uma fração de segundo, ele ficou dividido,

as naquele segundo, eu v

sados tanques de oxigênio, havia se soltado de um funcionário no andar de baix

para pensar. Ape

stilho fez sua escolha. Ele não me empurrou para

de Cíntia, que havia aparecido no topo d

a enfrentar o i

ando. A força da colisão me jogou contra a parede de concreto. Minha ca

, me ignorando completamente, seus braços envolvendo uma Cíntia choramingando,

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