ista de Ar
o pronto-socorro, sua voz gentil. "É um corte p
coleção que Davi me deixou, embora as
ma coisinha de nada, mal um arranhão, mas ele agiu como se eu tivesse sido mortalmente ferida. Ele limpou com um lenço antissé
enha existido. Tinha acabado. Isso, fi
ibrou com uma
Sua mão está bem? Pedi para minha secretária cuida
ocupação. Ele não conseguia mais
. Não preciso
volta para casa. O silêncio lá dentro era uma presença física, pressionando-me de t
da manhã. Ele se moveu pela sala escura, sua silhueta recortada pela luz da lua que entrava pelas
eu lado, sua mão estendendo-se para acariciar meu cabelo. "Ariela", ele murmurou,
indo pelo meu braço a partir da minha mão sut
er um lampejo de surpresa em seus olhos, como se não pudesse
sando a mão por seu cabelo perfeitamente penteado. "Foi uma noite in
e ensaiada que eu conhecia tão bem. "Você sabe que é a única par
cruel e patética. Eu era a esposa que ele mantinha escondi
Ele se levantou, espreguiçando-se. "Vou dormir n
ando-me sozinha com a dor latejante
pegar mais analgésicos. Ao passar pelo escritório, ouvi o murmúrio baixo de sua voz. Ele estava
os os vestígios de sono e álcool desaparecidos. "O Arruda tem o original. Podemos anu
a pessoa do outro lado, provavelm
nota de satisfação presunçosa em seu tom. "Ela sempre foi... emotiva. Mas acho que ela
ndo sensata. Ele não tinha ideia de
ciante que ele costumava usar apenas comigo. "Tudo está nos trilhos. O IPO é em um mês
a minha proposta. A que
as próximas palavras foram mais frias, mais afiadas
.. os anos que passei com ela, lutando para sair da pobreza... aquilo não era vida.
l escapou da minha garganta, algo entre um soluço e um grito. Tapei
esad
tude... tudo era apenas um pesadelo vergonho
nha mão não era nada. Uma dor surda e distante. A ferida real estava
visão embaçada. Uma risada, alta e
esadelo. E eu finalmente,
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