img O Coração Dele, Minha Traição Suprema  /  Capítulo 2 | 25.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1441    |    Lançado em: 29/09/2025

ta: Helena "

nal que ele precisava para confirmar minha traição. Mas seus olhos, escuros e intensos, estavam

vertiginoso e tem

s braços. Ele enterrou o rosto no meu cabelo, sua voz embargada com o q

que fingir. Pelo papai. "Eu acabei de descobrir", consegui dizer, as palavras com g

inhas bochechas. Era um gesto que ele havia feito mil vezes, um que sempre me fez sentir

" Ele se inclinou e me beijou, um beijo lento e profundo do qual me forcei a não recuar. "Precisamos consegui

as ver meu médico de sempre." A última coisa que eu precisava era est

Não vou permitir que você ou nosso filho recebam

gue gel

e você poderia estar grávida antes de você." A confissão foi entregue com o ar casual de um homem discutindo o tempo, mas

por uma equipe médica particular que ele trouxe da Suíça. Na época, fiquei comovida com sua preocup

é... isso é de

ço para discussão. "Pedi a uma especialista para vir e ficar conosco, pa

ha vida. Eu precisava de espaço para pensar, para planejar meu próximo movimento. Mas discutir ap

vitória absoluta. "Ela

rthur Montenegro nun

ojetado e instalado, fazendo nosso chef consultar um nutricionista e cancelando sua viagem a Tóquio. Ele estava desempenhando seu

te, a campa

ecipação ansiosa que eu não via há anos. Fiquei no arco da s

gros e um rosto que era ao mesmo tempo belo e assombrado. Ela parecia frágil, mas seus

ulmões. Ele estendeu a mão e pegou a dela suavemente, seu polegar acariciando as costas da mã

s suave e vulnerável do que eu

li

A mulher da videochamada. A cientista brilhante. Seu amor de

trazendo pa

or, depois da primeira cirurgia bem-sucedida do meu pai. O gesto tinha sido uma promessa silenciosa, um símbolo de sua devoção. E nunca tinha sido meu para começar.

, disse ele, sua voz brilhante e falsa. "Gostaria que você conhecesse a Dra. Júlia Dantas. Ela é

dica. Ele me olhou diret

adocicado. "É um prazer conhecê-la, Hel

s olhos se arregalando em pânico teatral. "A tinta", ela sussurrou, apontando um dedo trêmulo para o meu a

"O quê? Helena, o que você fez?" ele rosnou, sua

uejei, confusa. "As janelas estão abertas. A v

nte. "Levem-na para o quarto do pânico! Agora! O sistema de filtragem de ar é independente. É o único lugar s

arrando seu braço. "Ela está f

ca? É especialista em choque anafilático? Ela pode morrer! É isso que você quer?" ele sibilou, sua voz

com um caso grave de claustrofobia. Espaços pequenos e fechados faziam meu peito apertar, minha visão afunilar. Arthur sabia disso. Foi ele quem me abraçou dur

sando meu trauma mai

Sr. Montenegro, Sra. Montenegro. Ele disse... ele disse que a senhora também deve ir

ei, incrédula. "Iss

importante para o bebê", sussurro

ruel e calculado por ousar q

ante da biblioteca, meu coração batendo em um ritmo frenético de medo. Ao passar pela soleira para o pequeno cômodo sem janelas, vi Arthur pela port

sada porta de aço começou a chiar a

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