ta: Helena "
nal que ele precisava para confirmar minha traição. Mas seus olhos, escuros e intensos, estavam
vertiginoso e tem
s braços. Ele enterrou o rosto no meu cabelo, sua voz embargada com o q
que fingir. Pelo papai. "Eu acabei de descobrir", consegui dizer, as palavras com g
inhas bochechas. Era um gesto que ele havia feito mil vezes, um que sempre me fez sentir
" Ele se inclinou e me beijou, um beijo lento e profundo do qual me forcei a não recuar. "Precisamos consegui
as ver meu médico de sempre." A última coisa que eu precisava era est
Não vou permitir que você ou nosso filho recebam
gue gel
e você poderia estar grávida antes de você." A confissão foi entregue com o ar casual de um homem discutindo o tempo, mas
por uma equipe médica particular que ele trouxe da Suíça. Na época, fiquei comovida com sua preocup
é... isso é de
ço para discussão. "Pedi a uma especialista para vir e ficar conosco, pa
ha vida. Eu precisava de espaço para pensar, para planejar meu próximo movimento. Mas discutir ap
vitória absoluta. "Ela
rthur Montenegro nun
ojetado e instalado, fazendo nosso chef consultar um nutricionista e cancelando sua viagem a Tóquio. Ele estava desempenhando seu
te, a campa
ecipação ansiosa que eu não via há anos. Fiquei no arco da s
gros e um rosto que era ao mesmo tempo belo e assombrado. Ela parecia frágil, mas seus
ulmões. Ele estendeu a mão e pegou a dela suavemente, seu polegar acariciando as costas da mã
s suave e vulnerável do que eu
li
A mulher da videochamada. A cientista brilhante. Seu amor de
trazendo pa
or, depois da primeira cirurgia bem-sucedida do meu pai. O gesto tinha sido uma promessa silenciosa, um símbolo de sua devoção. E nunca tinha sido meu para começar.
, disse ele, sua voz brilhante e falsa. "Gostaria que você conhecesse a Dra. Júlia Dantas. Ela é
dica. Ele me olhou diret
adocicado. "É um prazer conhecê-la, Hel
s olhos se arregalando em pânico teatral. "A tinta", ela sussurrou, apontando um dedo trêmulo para o meu a
"O quê? Helena, o que você fez?" ele rosnou, sua
uejei, confusa. "As janelas estão abertas. A v
nte. "Levem-na para o quarto do pânico! Agora! O sistema de filtragem de ar é independente. É o único lugar s
arrando seu braço. "Ela está f
ca? É especialista em choque anafilático? Ela pode morrer! É isso que você quer?" ele sibilou, sua voz
com um caso grave de claustrofobia. Espaços pequenos e fechados faziam meu peito apertar, minha visão afunilar. Arthur sabia disso. Foi ele quem me abraçou dur
sando meu trauma mai
Sr. Montenegro, Sra. Montenegro. Ele disse... ele disse que a senhora também deve ir
ei, incrédula. "Iss
importante para o bebê", sussurro
ruel e calculado por ousar q
ante da biblioteca, meu coração batendo em um ritmo frenético de medo. Ao passar pela soleira para o pequeno cômodo sem janelas, vi Arthur pela port
sada porta de aço começou a chiar a
GOOGLE PLAY