a Mato

que perdi ser apagada. Eu não podia sair. Estava presa à sala de estar, um espaço que nunca pare

a em sua corte. Ela estava sentada no meu sofá branco, um trono que ela mesma

to em notícias financeiras, estava inclinado para a frente, um so

mana que vem", acrescentou minha mãe, seus olhos brilhando de orgulho. "E

ndo suas bochechas. "Ah, gente, vocês n

o. "Sabe, quando a Anabela finalmente se mudar para ficar com o Daniel, deveríamos transformar este lugar em um estú

formance de preocupação fraternal. "Oh, mãe,

ombou. "Ela escolheu o caminho dela. É deve

amília, apareceu com uma taça de champanhe para K

a corrente de afeto da qual eu nunca fizera parte. Era uma dor física, essa dor fantasma no meu coração espect

penas bolhas. "Eu só queria que a Bela estivesse aqui para comemorar conosco", disse ela, s

am a energia da sala. O calor recuou, substituído

evaporando. "Ela só está sendo egoísta, como sempre. Não s

a já teria superado essas birras infantis." Ela olhou para Karina, sua expressão suavizando. "É preciso um talento úni

era um hobby, um troféu de partic

sua noite, Ka", ela continuou,

escendência em sua voz era tão sutil, tão habilmente tecida, que apenas eu podia ouvir. Vi o brilho de satis

ua plateia. Lembrei-me dela no ensino médio, lutando com as notas enquanto minhas próprias conquistas passavam despercebidas. Nossos pais inv

essor, reconhecendo meu trabalho, ligou para nossos pais, Karina caiu em prantos, alegando que eu a forcei a fazer is

rramavam sobre ela. Apenas uma fração. Eu esperava encontrá-lo com Daniel

a priorizar os eventos sociais dela em vez de nossas noites tranquilas, descartando meus sentimentos como insegur

de lágrimas nos olhos. Havia apenas um vazio profundo e sem fundo. Eu estava en

-