Vista: Al
a contra a bochecha, uma tentativa fútil de esfriar a sensação de queimação, mas mais ainda para esconder a marc
il. Ela me lançou um olhar por cima do ombro dele, seus olhos brilhando com uma vitória que ela acreditav
stituído por uma certeza presunçosa. Ele havia cruzado uma linha, sim, mas em sua mente, era uma
ores, sua voz cheia de confiança arrogante. "A
lúdio para o nosso noivado. Ele acredit
s uma vez. Seus olhos corriam nervosamente entre nós três - eu, a mulher silenciosa e m
a voz ressoando pelo salão agora silencioso, "e como um gesto de imensa gratidão de nos
ê é apresentada uma escolha. Para honrar a dívida devida e forjar uma alianç
varrendo os dois irmãos. "Por
ísica, um cobertor sufocante. Eu podia sentir o sorriso de Caio sem nem mesm
so. O momento que mudaria tudo. O piv
ho Bruno
a força de um golpe físico. Um suspiro coletivo e audív
tuído por uma incredulidade de queixo caído. "O quê?", ele engasgou, a palavra mal um sussurro
resa evidente. "Senhorita Telles, por fav
uno. Seus olhos escuros estavam arregalados, a máscara fria de indiferença qu
e, minha voz ressoando com uma certe
ue! Ela é minha! Ela sempre foi minha!" Ele se lançou em minha direção, seu rosto
nunca me
locidade ofuscante, sua mão se fechando no pulso de Caio. Houve um estalo me
sua expressão sombria e indecifrável, até que Ca
baixo, uma promessa de violência mal contida. Ele o
sto. Ele gentilmente estendeu a mão, seus dedos pairando logo acima da marca ve
rguntou, sua voz mais suave
, respondi, e pela primeira vez desde o meu renasci
ti esp

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