onversa se inicia - talvez uma forma de nos
or Volkov? - ela pergunta, c
do dela. Mas talvez seja só a forma qu
ela enquanto form
e levo, isso é o mais próximo de normalidade que consigo: viagens, negócios, empresas... e a outra parte, que vo
ue emana de seu corpo é palpável. Não é al
acostumando com essa realidade
de, simples, sem qu
igo, observando seu olhar se ajus
chei que fosse conhecê-lo. - Ela menciona com um
usa antes de continuar. - Ele é inte
anto você. - Ela diz, e logo percebe o que falou, tent
acha que sou "lindo"? Não que importe, mas se soube
m demonstrar o que realmente penso. - Alek
pai. - Ela diz, e eu d
será muito melho
m momento, como se
o de errado com você. - Sua voz
ssão perman
mpresário, alguém que controla empresas e negócios. Mas is
se abalar com m
az parar para pensar. Assinto com a cabeça, sem querer prolongar o assunto. - Não estou dizendo q
Ela tem razão, mas há muito mais
. - Admito, mas sem abrir
a guiá-la em uma curva do caminho. Sua reação é imediata
a
rgunto, com a voz fir
oi só um reflex
mas sei que não é v
teceu? - Pergunto, d
- Ela força um sorris
falar, não
esperando. - Ela muda de assunto,
eta, e vejo um pequeno brilho em seus olhos. Não sei o que ela re
famílias nos recebem com sorris
uma festa belíssima e grandiosa. - Victoria, mãe de Sophi
acostumando com a ideia do casamento arranjado
tudo com calma e de acordo com o gosto dos noivos
bom para mim. Afinal, é o dia dela, e deve se
mento, e um leve sorriso
io enquanto as mulheres falam sobre as escolhas da no
a sala de jantar, e antes de nos ju
do o que tiver vontade. Não se preocup
instante, e um sorris
a por iss
ara a mesa de jantar. Não sou de dar explicaçõ

GOOGLE PLAY