img Do Peão Dele À Rainha Dela  /  Capítulo 3 | 13.64%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1079    |    Lançado em: 12/09/2025

s dias antes. As luzes da cidade se espalhavam abaixo deles como um tapete de estrelas ca

a que enchia o carro com uma tensão sufocante. Quando chegaram, ele mesmo carregou a bagagem del

o quarto principal",

guardava os fantasmas de seu caso secreto. A ideia de dormir naquela cama s

fria do que pretendia. "Não vou ficar muito tempo. Apen

stração? - cruzou seu rosto antes

da da cama, encarando as paredes brancas, contando os dias até seu casamento. Mais onze dias. Onze dias at

cozinha. A tensão da noite anterior ai

idiu qu

ntou, a voz deliberadamente casual enq

a ler as notícias financeiras em

ta era uma r

"Deve ser bom ter alguém tão... em dívida com você. Alguém com qu

seus olhos frios. "Camila e eu t

cê é complic

Helena. Ela já passou por muita coisa.

Ele estava proteg

preocupe. Não tenho a menor intenção de atrapalhar sua... hi

eixando um gosto azedo em sua boca. Ele havia construído uma fortal

mia do lado esquerdo da cama, como o som de sua respiração constante já fora um conforto. Agora, o silêncio de seu quarto no final do corredor era um lembrete constant

te. "Há uma festa hoje à noite. Na casa de

la perguntou,

fique aqui sentada

apartamento silencioso era sufocante. Cont

te cheio da elite da cidade. Assim que entraram, uma mulher com

em um abraço familiar. Ela se afastou e seus olhos pousaram em Helena, seu so

sse Helena, sua v

r", disse Camila, recuperando-se rapidamen

do o retorno de sua rival. A humilhação foi um golpe físico, roubando o ar de s

eocupação. "Sei que as coisas devem estar difíceis para você a

ue os que estavam por perto ouvissem. Cabeças se v

disse Helena

r tão corajosa. Sei que tivemos nossas diferenças, mas eu realmente quero aj

elena sibilou, sua

ramingou, virando-se para Arthur, o lábio infer

ortante ao redor dos ombros de Camila. Ele olhou para H

urar palavras de conforto para Camila, a cabeça inclinada perto da dela. A cena foi um soco no estômago. Ele nunca lhe m

importava com ela. Talvez até a amasse. E ela, Helena, sempre fora apenas uma diversão, um "b

a, a esperança que ela nutri

ntos rígidos e robóticos. Ela precisava de uma bebida.

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