utou o despertador gritar ao seu lado lhe i
do a sua mente em querer dormir mais um pouco. De todos os dias a qual ela
a do quarto foi aberta e a voz de sua mãe soou por todo lugar. O frio lhe arrepiou quando
rume e vá para a escola, eu não posso mais ficar vindo de acordar,
ro de seus ternos o cabelo preso em um coque ridículo e até aquela cor
Acha que sou criança? - Cruzou as pernas na cama desviando o olhar para a cortin
a revirar os olhos quando encarou o titulo - Outra advertência por chegar atrasada, repr
parte do meu ciclo social - Desceu da cama chamando ainda mais atenção da mulher inc
ona de tudo, a sua mãe e a mulher que paga esses vermes para fazerem o que eu quiser. Fora dessa casa, eu sou a prefei
efeita dessa cidade de merda se não poss
seus professores e pelo menos as suas notas que estão caindo cada vez mais. Você deve ser o exempl
sarem - Tânia encarou cada um dos olhos bonitos de
que te leva e trás e você o faz de empregado e carregador de sacolas quando vai as compras. - A menina ficou séria -
ns passos à frente. Tânia era uma mãe radical, m
pudesse educar e controlar a minha própria filha?
-
piorar a cada momento. Revirou os olhos o mais alto que pôde quando seu
dos no lugar, afinal de contas, a filha da mulher mais importante da cidade estava chegando para mais u
rredores até chegar ao seu grupo de amigos sentados pel
do a língua para todos ontem - Lumiar sorriu de canto, mas logo parou. - O que? Você disse
em silêncio para imaginar como ser
você é a filha da prefeita, a gente faz o que quer nessa escola - Foi
dvertências para minha mãe... E eu preciso ir às aulas se eu ainda quiser ter dinheiro - Murmurou desgostos
a, não de uma inteligência dos deuses - Voltou ao seu celular - Eu n
menos aqui dentro dessa droga eu tenho que sorrir e fingir que não tenho asco dessas pessoas pobres carentes de atenç
e sem educação - As duas viraram em direção à voz mais forte, porém Lumiar foi à ú
que a pessoa que empurrou sequer saiu do lugar,