tava de ser chamado pelo primeiro nome. Nunca sorria. E embora comandasse t
tivamente, não
e já estava visivelmente irritado, dava para sentir isso no ar antes mesmo de abri
o se cada centímetro do espaço soubesse que algo estava prestes a dar errado. Eu mal cons
l como sempre, reso
pec
nteceu rápido demais. A bandeja escapou das minhas mãos
l. Na mesa de vidr
gutural, que pareceu vibrar dentro de mim. Me fez tremer por
escorregadio, sobre o cansaço, sobre qualquer coisa que
foi seca, direta. Como uma sentença. E eu obedeci, com o coração
ndo uma intrusa. Cada vez que alguém me olhava, eu tinha c
m esperei o relógio marcar a última batida. Deslig
ecia a ún
amadas perdidas da Berta. Meu coração deu um salto. Ela
. Precisava de um banho. De sil
asse. E lá estava ela. Berta. Pronta, arrumada, com um vestido
com você! Vá se arrumar, tenho entradas pra uma nova
a bolsa cair no sofá. - Preciso des
. - Vamos! Prometo que voltamos logo. Você
. e talvez um pouco da culpa me corroe
ja bom mesmo. Preci
reto para o banheiro. Precisava de um banho, de água quente,
à minha mente era a expressão dele. O rugido, o
cisa ser mais atenta.
tando empurrar o pe
zes, a música, o ambiente todo pareciam girar em torno de
orto. Um aviso. Como se meu corpo soubesse
i dizer. - Acho qu
guranças já haviam aberto caminho, e fui p
é ela se distrair. Depois dar
s, esse e
rava... era que e
a entender, seu olhar me encontrasse no meio da multidão. Como se me reconhecess
o desastre do café não seria o
Di
me chamando faz meu
ado em água fria. Reconheceria aquela voz em qualquer lugar grave,
gar. E al
an S
em que mais me i
za. Não deveria estar aqui. Eu sei disso. Não neste lugar. Não desse jeito
r vinha... eu só vim acompanhar
. Me odeio por isso. Odeio parecer sempre essa versão frágil
não é só med
De ser vista por ele como alguém menor. Como se eu
Aquele olhar dele me fura, me desnud
ha co
negociação. Meu corpo reage
posso... m
ra, D
gui. Me sinto como uma sombra quando o sigo por entre a mu
ge de tudo e todos. Assim que entramos, ele fecha a por
ncarando de novo. A tensão ent
azendo? - pergunta, a voz aind
eciso responder.
e nem sabia que o senhor estari
voz. Ele se aproxima. Um passo. Eu recuo.
vez, não de
. Ele me encara com aquela intensidade que mistura raiva, julga
ê? Está envolvida com alguém? Está me e
atingem em che
senhor acha
ida feito um erro de sistema, tropeça, derruba café, me tira do eixo... e
meu rosto. A ind
esperava. - Eu nem queria vir, mas ela insistiu, disse que seria rápido! E
mo se tentando de
o que foi uma
senhor está me julga
cabeça. Não pra ele. Damian parece tão perdido quanto eu. Como se estivesse lutando com algo dentro
funcionária? Porque sou desajeitada demais pra estar num lugar como esse
um passo. Mas dessa
eza. - Mas, de alguma forma... ele tem girado em to
ganta. Mas não des
o me d
ava o maxilar. Mas... não responde. E eu ve
ra. - E isso me irrita
ão é felicidade. É confusão. Medo. Tud
a é o senhor, senhor Damian. Que não sab
osso sentir o calor do seu corpo. Meu coração
meus lábios e meus olhos. - O que dita regras, muda rotas e faz impérios se curvarem. Mas
lo s
. - Mas se fosse... talvez
deixa de existir. Só nós dois, pre
e se a
as deixa um v
ora. E amanhã... n
ncerrar aquela conversa fosse
e ele dissesse algo
a, sabendo que, depois daquela
o liber
ue vcs g

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