r do envelope com uma força surpreende
, gritei, tentando pegá-lo
lope fora do meu alcance. Seus olhos brilhavam com uma ale
uão aberto. Seu olhar caiu sobr
irmã moribunda vão te conseguir uma reunião com um bilionário?", ela
ço, suas unhas crav
ei me afastar, m
rastando em direção à porta da copa. "Vou te ensi
ateu a porta. O clique da fechadura ecoou no silêncio repe
A quina afiada cravou nas minha
enas me escute
se. Ela ergueu o envelope pardo. "Vamo
sco e deliberado, el
pegá-lo, mas ela me emp
a batendo no linóleo com um baque s
co médico de Aline. As cartas dos médicos, os resultados dos exames,
hando os papéis pelo chão. "Tanto esforço. Sério, você
ra página, aquela
, sua voz escorrendo falsa simpatia. "
o chão em meio aos registros espa
que seu rosto ficasse no mesmo nível que o meu. "Eu
ou e me deu um
ou com o impacto. Fiquei ali, atordoa
ntir", ela dis
a minha alma se partindo. O encaminhamento do médico. A proposta cirúrgica. A
ensar que poder
da nossa última esp
i, as palavras sufocadas pelas
m um fervor estranho e obsessivo. "Você acha que pode vir aqui e colocar suas garras nele? Eu dediqu
ira industrial no canto. Ela segurou
ntando me levantar. Meu corpo
verdadeiramente aterr
ou os peda
scuridão da lixeira. Su
horror. O atraso. As palavras do médico ecoav
u os papéis restantes no chão, mancha
iou seu conteúdo no chão. Uma barrinha de cereal pela metade, minhas chaves, uma c
com a ponta do pé. "Te
r no lixo", eu disse, minha voz tremendo com um
o. "A vida da sua irmã? Não sej
ente. "A mensagem é o que importa. E a mensag