iana, uma cirurgiã renomada, e meu pai, Caio, o Promotor de Justiça, estavam lá
eles, eu era apenas um corpo desconhecido, um
sua análise das feridas de tortura puramente clínica. Meu pai ch
r, eles discutiam sobre a fil
ombou. "Provavelmente se enfiou na cas
Victor, e a final do campeonato que ele jogaria em breve. Eu era o proble
eles, enquanto meu corpo se decompunha a seus pés. Estavam cegos, envolvido
imal de estimação, uma pista registrada em meu nome. Um pedaço de evidência que não só me devolveria minha
ítu
ção. Ele se agarrava ao mato alto e se infiltrava na terra
no silêncio da manhã. Ele se atrapalhou para pegar o celu
menina. Meu Deus,
va ser. O mundo havia ficado turvo, como se eu olhasse
ia. Fitas amarelas foram estendidas, criando uma caixa oficial e organizada ao redor do
ma mulher saiu, e uma quietude fria se i
ha
o-socorro. Ela vestia sua autoridade como o casaco caro sobr
onduzindo-a por baixo da fita. "A coisa tá feia
eficiente. A mesma voz que ela usava quan
e na terra macia. Ela não vacilou. Ela já tinha visto coisa pior, eu sabia. E
ustadora. Ela se ajoelhou ao lado da minha forma quebrada, seus
cação visível", o
e tornavam meu rosto irreconhecível. "O assassino não quer
Observei suas mãos, as mesmas mãos que um dia me seguraram quando eu era um b
. Ela notou os ferimentos de defesa em meus braços, os dedos qu
esma do que para qualquer outra pessoa. "Mas
onadora de quebra-cabeças, e eu era o quebra-cabeça mais compli
entilmente afastou uma mecha de cabelo emaranhado da minha bochecha. Foi um gest
implorando por um toque assim. Um
te, uma estra
po desconhecido. Um caso. Uma manchete em formação que s
em vida. Parecia que eu seria
erfeita. Nenhuma rachadura. El
te anos. Trauma contuso grave na cabeça e no rosto. Evidência de to
tório ao detetiv
o ela a guardava no bolso. Um brilho de algo
terrado. Ou talvez, apenas talvez, um fragm
suas emoções. Ela precisava. Mas eu me perguntei, enquant
lmente