arecia um objeto es
de seu lugar no mundo de Caio. Ele o dera a ela numa festa lu
. O rosto no espelho era de uma estranha -
r. Seus dedos estavam inchados de ta
ndo em sua pele. Girou de novo, com mais força de
lizou p
alma da mão. Era p
estar e o colocou cuidadosamente no centro da lareira, bem ao
ela vida que el
rrão de tarefas metódicas. Cada um
rmário e o cheiro de lavanda e naftalina -
inspirou, um soluço estrangulado escapando de
omeçou a
pilhas. Guardar.
tado. Uma cópia bem gasta de 'O Sol é Para Todos'. Um pe
siva com movimentos firmes e deliberados. Escreveu 'LEMB
Álbuns cheios de fotos da es
da desta mesma casa. Sua mãe sorria radiante, o braço entrelaçado no de Caio.
m uma f
ma me
quando pegou uma tesoura d
Isso seria emocional de
das até que fossem apenas ela e sua mãe, sorrindo sob o sol de
va e menor foto
el com o rosto sorrid
u. Uma notificação do Instagram.
co. Ele ria, o braço em volta dos ombros dela. Ele se inclinou e a
um único emo
tiu uma vez
pesada em seu peito, confirmando tudo o que
que ela se recusara a ver. Ele não estava apenas conso
alma. A dor era uma bússola. Dizia a
ra. Olhou para o anel, brilha
nsulto.
orta dos fundos, abriu-a e atirou o anel com tod
ouvi
te sumiu. Engo