le
ela sala. Eu sentia - como se uma corrente invisível me prendesse no lugar
ipe
os comentavam nos corredores da empresa. A frieza dele era famosa, sua fama de sedutor aind
i manter a compostura, mas cada passo em direção à mesa dele era uma luta interna. O coração ba
is alto, mais intenso, mais..
lemb
O menino que um dia segurou minha mão no quintal da casa da minha avó, o garoto que
menino não e
sto e cada palavra. O CEO que todos temiam... e que, por algum mot
fui nessa vida é pervertida. Pelo contrário, sempre me considerei puritana e certinha demais quando o assunto está relacionado a homens. Edgar foi o meu primeiro namorado sério, e o único que me conheceu por inteiro. Me casei virgem, e não me arrep
, me
s quando me inclinei para alcançar uma pasta, senti o olhar dele queimando minha pel
cisei morder o lábio para não denunciar o efeito que aquele homem tinha sobre mim. Era errado. Ele era meu che
omo re
ome, o peso de cada palavra... eu quase podia s
os relatórios?" - perguntei, tentando soar fir
voz foi baixa, quase um c
, Helena. Deixe que eu ve
eu fosse eficiente, organizada ou discreta. Ele queria me despir de más
os papéis, fingindo naturalidade. Mas por dentro... p
a parte que lembrava da doçura do passado, mas que agora se perdia
fe. Ele era um pecado ao qual me
u tarde, eu não teria
presença dele. Cada movimento meu era calculado, medido, e ainda assim insuficiente para disfarçar o t
em que agora me fitava com tanta intensidade. Era como se duas versões dele coexistissem em minha m
em esforço. Mas outra parte - a mais perigosa - se inclinava para frente, atraída, como se existisse um ímã
rriga. Cada batida era uma confissão, cada respiração acelerada era uma entrega que eu não queria assumir. Fingir
iz não era um homem comum, não era alguém que passaria despercebido pela minha vida. Ele tinha poder demais, presença demais, e
stir ao que er
para me despir de camadas que passei anos construindo. Eu me sentia exposta, vulnerável, e ao mesmo tempo, havia um
a lado, travando uma guerra em meu corpo. Cada fibra minha gritava para manter
me atravessava como se não houvesse mais máscaras, mais escudos, mais def
a nas sombras da minha própria alma, se deli
o. Não o desejo em si, mas a
ssa verdade, eu sabia: minha queda já havia c

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