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Capítulo 5 O pecado tem nome

Palavras: 1186    |    Lançado em: 09/09/2025

le

ela sala. Eu sentia - como se uma corrente invisível me prendesse no lugar

ipe

os comentavam nos corredores da empresa. A frieza dele era famosa, sua fama de sedutor aind

i manter a compostura, mas cada passo em direção à mesa dele era uma luta interna. O coração ba

is alto, mais intenso, mais..

lemb

O menino que um dia segurou minha mão no quintal da casa da minha avó, o garoto que

menino não e

sto e cada palavra. O CEO que todos temiam... e que, por algum mot

fui nessa vida é pervertida. Pelo contrário, sempre me considerei puritana e certinha demais quando o assunto está relacionado a homens. Edgar foi o meu primeiro namorado sério, e o único que me conheceu por inteiro. Me casei virgem, e não me arrep

, me

s quando me inclinei para alcançar uma pasta, senti o olhar dele queimando minha pel

cisei morder o lábio para não denunciar o efeito que aquele homem tinha sobre mim. Era errado. Ele era meu che

omo re

ome, o peso de cada palavra... eu quase podia s

os relatórios?" - perguntei, tentando soar fir

voz foi baixa, quase um c

, Helena. Deixe que eu ve

eu fosse eficiente, organizada ou discreta. Ele queria me despir de más

os papéis, fingindo naturalidade. Mas por dentro... p

a parte que lembrava da doçura do passado, mas que agora se perdia

fe. Ele era um pecado ao qual me

u tarde, eu não teria

presença dele. Cada movimento meu era calculado, medido, e ainda assim insuficiente para disfarçar o t

em que agora me fitava com tanta intensidade. Era como se duas versões dele coexistissem em minha m

em esforço. Mas outra parte - a mais perigosa - se inclinava para frente, atraída, como se existisse um ímã

rriga. Cada batida era uma confissão, cada respiração acelerada era uma entrega que eu não queria assumir. Fingir

iz não era um homem comum, não era alguém que passaria despercebido pela minha vida. Ele tinha poder demais, presença demais, e

stir ao que er

para me despir de camadas que passei anos construindo. Eu me sentia exposta, vulnerável, e ao mesmo tempo, havia um

a lado, travando uma guerra em meu corpo. Cada fibra minha gritava para manter

me atravessava como se não houvesse mais máscaras, mais escudos, mais def

a nas sombras da minha própria alma, se deli

o. Não o desejo em si, mas a

ssa verdade, eu sabia: minha queda já havia c

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