ítu
am Ca
e eu estou esperando a q
na hora do almoço. Mas queria fazer uma trégua com a
a jeans apertada e um moletom largo cinza. O cabelo ainda
aproximava. Simplesmente não consegui me mover, meus pés plantados no chão
começar? - o tom
o o nome com um sorrisinho no rosto
m um tom adorável de rosa
E confesso que até que aprendi algo
- ela sorri, acho que vamos embora m
inspira
ar os materiais e
? Posso te dar uma carona... - falo
. - Ela fala sem graça, acho que
mesmo. -Estalei a língua no céu da
teca em direção
nas me guiava até seu apartamento que
meras formas com que ela cedesse e colaborasse com meu plano. Eu só p
? Com certeza deveria haver um coração embai
oradia estudantil para garo
arro com uma velocidade incrível pegando a moc
ueria com ela. Fiquei ali, pen
perfeita para o cargo. Ela me odiava e isso era perfeito, pois poderia fazer o acordo com ela
rrancar o número do apartamento alegando que precisava muito da ajud
porta e respirei fund
mas sabia que ela estava e
o som da tranca fez meus pés ficarem no chão. A porta se abriu e revelou uma garota com a cara fechada- S
io, me fazendo sentir a imensa vontade d
rando as palavras que
se não percebeu. -Ela resmungou, se virando de cost
a falar com você
deu para a aula e você me chamando pelo meu nome e não p
e as coisas, mas tenho que admitir que faço sucesso com a garota
recia que iriam
r. - Tento justificar. -Eu est
ue você quer? - el
ela sua expressão, eu havia pegado de surpresa. - Preci
nem fazer seu tema de química,
a franzisse o cenho. -É... que é meio complicado, s
Nã
plantado aqui na s
a respondeu com rispidez. - Falando n
o máximo para não entregar sua amiga
um semblante inflexível. - Além do mais, está um frio danado aqui fora
aca! - ela revirou os olhos bufando e
i para dentro do apartamento antes q
ela urrou enquanto m empurrou com força
- Quero uma trégua, preciso mesm
lorando se me daria ouvidos ou me enxotaria da
depois disso eu ligo par