erra. Ela acreditava estar protegida, intocável dentro da sua
gar a verdade com meus próprios olhos e ouvir cada palavra sem intermediários. O pen drive
lsa, entrei em contato com a gerente administrativa e inventei uma história convincente: disse que era mãe solteira e estava deses
iço. Eu estava usando um uniforme azul simples, e escondia o rosto com uma másc
gem não despertava nenhum interesse em mim. O que realmente importava era a vida que eles exibiam ali dentro - sobre uma mesa lateral, uma moldura de p
as por retratos de família: Leo cavalgando um pônei, Kiera e Ivan rindo juntos em um barco... A própria arquitetura carregava a assi
a contagiante enquanto esfregava o balcão, e mantive minha voz baixa, um pouco di
é apaixonado pelo garoto. E o senhor Donovan... vive aqui mais d
- eu implorei inúmeras vezes para que lesse meus roteiros, para que me desse conselhos, mas
n?", perguntei, sen
ana", respondeu Anna, balançando a cabeça. "Vive dizendo que Kier
a filha de verdade que passou anos
o estava prestes a deixar a sala, ouvi o som de um carro chegando à ga
ncipal, mantendo a cabeça baixa e fingindo concentração no s
vi: Ivan, K
Ivan. Tê-la por perto me consome. Quan
u na minha
gado de impaciência: "Não fale dela desse jeito. Ela ainda é uma Donovan. Tudo que eu posso oferecer a você
a de Kiera deveria ter crescido ainda mais, explicando sua crueldade constante. Eu não
onta para sair discretamente quando ouvi a
nda de costa
ra." A ordem saiu rí
. E a constatação de que ele estava mais familiarizado com cada funcionário da gale