Donavan, que aguardava o médico sozinho sobre a maca, enquanto as bolhas que marcavam sua mão contavam a história amar
nte sobre a queimadura, vozes conhecidas surgiram pelo
rtney soou nítida. "Tragam os melhore
ndo demais..." A voz de Dani
de Donavan - era óbvio que t
quarto particular, com os rostos pálidos e ansiosos. Sua queimadura, real e dolorida, não havia arr
as da parede, Dona
urmurou Jinnie, a voz carregada de reprovação.
o. "Por isso uma de nós precisa se casar com ele. Não temos escolha. É
segurança de Jeb. Nossas famílias respeitam esse poder. Se uma de nós virar esposa d
esaparecer sob o
ava de usar sua influência como escudo, mas de transformá-la em proteção c
tra vida, o casamento havia sido como
eu leito de morte voltou à tona: "Usamo
ois acreditara que se tratava do mundo externo. Um riso abafado es
far o som, mas o celular escorregou de seus
berou pelo corr
o parado na penumbra, com as lágrimas marcando o rosto dele, a
tá fazendo aqui?" "Seu braço...", Danielle começou,
s encarava as três arquitetas
do se aproximar. "Estávamos de cabeça quente. Pedimos desculpa pel
e descarada, chegava a
ai?", Kortney insistiu, recuperando o tom exig
tavam cheios de falsidade, e seu peito doía num ritmo
.", ele começou
de vez da sua vida, mas o destino interrompeu - o
co disparava: BI
mo chamado i
ra elas, que, tomadas pelo pânico, giraram e o empu
e está aco
Enfermeir
, invadindo o quarto e gritando termos técnicos. "Pressão despenca
gulharam em
ey disparou contra uma enfer
digitava rápido. "Ele vai mandar o melho
r do hospital, a voz dura e ameaçadora: "Se algo
s divinas, movendo céu
trauma trouxe uma complicação inesperada. Ele entrou em fa
passo à frente. "Façam exam
va ali a confirmação final do que Donavan já sabia
ssentiu. "Precisaremos também
e Jinnie responderam juntas.
ngrar por ele, para abrir o
no corredor, e ali morreram os últimos resquícios
a sido sequer um jogador - ele era apenas um
de um amor sacrificial que não lhe pertencia, e não se per