RLE
tal quanto a armadilha que
nd Ch
a! Continue
Eu tive que sobreviver. Eu nunca senti uma explosão de adrenalina antes, meu coração batendo a ponto de so
contrar uma maneira de sair do prédio. Não havia outra chance de sobrevivência. Ofegante, a exaustão me atravessou, roubando minha energia assim como minha respiração. Eu e
ariam novamente. Eu me recusei
escapar era impossível, mas eu não cederia. De
lditos
perig
a me quebrar. Isso simpl
u me permiti sucumbir. Eu tinha sido estúpida pensando que
ve minh
sse motivo, mas pela necessidade ardente qu
encheu meu coração quando finalmente consegui respirar fundo. Parecia tanto tempo desde que eu tinha experimentado qualquer
por pouc
sadelo. A raiva ferveu por dentro, do tipo que me permitiu fazer o impensável. Eu escapei, quase espancando
tentariam me encontrar em breve, invadindo a única porta com armas nas mãos. Mal sabiam eles que eu tinha garantido uma para mim, cap
ar a me submeter às suas necessidades vis e imundas, não importando as circun
dois minutos depois.
vam vindo
encont
a iriam me
um jogo. O jogo vi
va só aumentando. Agarrei a arma com as duas mãos, suor escorrendo pelos dois lados do meu rosto. Continuei imaginando os últimos dia
eriam fáceis de re
ez n
ndo a arma, ouvi
exigente que estremeci até o fun
ue ia me encorajar a me expor livremente
a, onde quer
a, o profundo e sensual barítono fazendo
de segundos, eu poderia dizer que o bastardo estava exasperado, bufando como uma
s os lados do prédio, vasculhando cada buraco e esconderijo. Era apenas uma questão de tempo até que eu fosse encontrada.
sse certeza do qua
a novamente. Meus dentes batiam quando um calafrio passou por mim. Eu não
o pe
us pecados, bem como pela minha natureza impiedosa. Eu aprenderia a me tornar uma mulher me
ravolta dos acontecimentos. Ninguém estava vindo para me
era
nossa convidada não que
memórias depreciativas. O homem estava desequilibrado, bêbado de seu poder. M
da. Nã
voz interior. Eu tinha
e levar à liberdade. Talvez os filhos da puta tivessem ido para o outro lado do terraço, pensando que eu poderia ter tentado pular para um prédio pró
caminhei em direção à porta externa, perman
rápido, d
a tarde demais. Eu falhei. Toda vez que o homem falava, ele colocava o temor d
um dos meus músculos. Quando me virei, c
ar de novo - eu disse
is inteligente do que isso. - Ele deu vários passos em minha direção, a arma que ele carregava
satisf
erminação
de po
acreditou que
a desligar minhas emoções até que eu não estivesse mais trem
ato de que e
- Ele acenou para os outros dois que flanqueavam seus lados. - E
estidos em seus caros ternos Armani, estreitei os olhos. Não havia como vo
imação, é melhor você estar preparada para matar nós três, o que você não tem talento
e chamar de seu an
ermos, nossa doce e linda Scarl
sorrisos em seus rostos, engoli em seco, ignorando todas as coisas que me
iva, estremecendo em tod
para atirar, tudo o qu
ron
o
Pop