girando. Ele rolou o feed do celular e seu s
nto a multidão jogava bebidas e insultos nela. A manchete dizia: "Espo
os eram um p
mer
o serviço que o penhas
bar com o sofriment
eneno. Sabia que as pessoas fofocavam, m
ixamente para a parede. Ela nem tinha olhado para o celular. Parecia
por uma onda confusa de proteção. "Me desculpe",
colheu ao
elular. "Vou fazer minha equipe de R.P. acabar
eu celular vibrou com um alerta de notícias. A
o apenas que ela estava viva, mas quem ela realmente era: C
fúria do público, antes dirigida a
incri
r passou três anos
lo por ficar ao lado daq
ações. Se Catarina havia fingido a própria morte... ela teria mentid
ração vindo da porta o t
ado, lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela olhou para o
a voz quebrando. "Ele
tintos protetores assumindo novamente
trêmulo para Ayla. "Ela vazou. Ela está tenta
o indecifrável. Ele não acreditou em Catarina, não de verdade. Mas
ou uma
aguão do hospital. Ele ficou diante das câmeras, C
e por um "amor equivocado" por ele. Mas ele a pintou como uma vítima, uma mulher assombra
oltou sua mi
está bem. Suas ações não são dela. Ela está atacando, tentando ferir aqueles que a amam. Pedimos sua privacidade
entalmente instável. Ele a jogou
imprensa em uma pequena tela de TV. Quando suas palavras fin
undo inclinou, as cores se misturando. Ela ofegou, agar
u Catarina, de pé atrás de Alexandre, um peque
inalmente, completamente