img Além da Traição: A Ascensão Dela  /  Capítulo 1 | 4.76%
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Além da Traição: A Ascensão Dela

Além da Traição: A Ascensão Dela

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 2269    |    Lançado em: Hoje às 21:05

do, Alexandre, estava me esperando nos portões. Ele era o cônjuge perfeit

ovo começo acabou. Parada no hall de entrada esta

urora", ele disse, sem

foram uma "lição" para me ensinar a não questioná-lo. Ele me deixou apodre

ulsou da casa que

anidade e minha vida apenas para me colocar no meu lugar. A traição foi tão absoluta que que

minha mente havia criado para sobreviver ao trauma: "Eu não ague

novamente, o reflexo que

disse uma nova voz.

ítu

ogia, e sua esposa devotada, Aurora Tavares. Diziam que o amor dela era a

tavam e

e concreto. Mil e noventa e cinco dias em um lug

itava tod

ante com o uniforme sem graça da prisão. Ele segurava a mão dela sobre

va. "Estou fazendo tudo o que posso.

a vida esperando por ela, uma vida que ele estava preservando fielmente.

rrava às palavras dele como uma mulh

llier, a amante de Alexandre. A história em que a polícia acreditou foi que Aurora, em um acess

ncontrado, levado pel

Ela se lembrava de tentar puxar Catarina de volta, não de empurrá-la. Mas a evidência, uma

zia a mensagem. "Ela descobr

o suposto assassinato, mas por ela ter d

a ela na sala de interrogatório, sua máscara de marid

ram um pesadelo vivo. Os guardas faziam vista grossa. As outras mulheres a viam como um alvo frágil e fácil. Ela apre

u. Uma nova detenta, transferida de outro estado, viu a foto de Auro

de Catarina. "Ela não está morta. Eu a vi há alguns meses e

m processo lento e desgastante, mas a verdad

ou em seu eixo. Ela saiu pelos portões da prisão, piscando sob a luz do

um primeiro gosto si

Ele parecia exatamente o mesmo, bonito e imponente. Ele abriu os braços,

murmurou em seu cabel

dado. Novos prédios arranhavam o céu. Os carros eram diferente

r para casa. Para a cama de

que os últimos três anos nunca acont

eu, sua mão apertando a

no Morumbi, uma casa que ela ajudou a projetar. Ele desligou

você precisa

mago se

na base de suas costas. No momento em q

m piso de mármore, parecendo ser a d

viva. Ela e

os fraquejaram. O chão polido parecia correr para en

riso zombeteiro. O brilho tri

, cambaleando para trás. "O

u, uma curva lenta e

rido, sua mente gritando.

ra ela. Ele olho

aqui agora

ico. O penhasco. O vento chicoteando

", Catarina havia zombado. "El

Aurora havia implora

o-se da beira, um olhar selvagem em seus olhos. "E

loucura. Mas Catarina simplesmente se deixou cair para trás, um so

ava acontecendo de novo. Aurora se lançou em direçã

a! Você arruin

andre disparou, agarrando-a, girando-a. Ele a

ela. O homem que segurou sua mão e lhe prometeu u

ando contra ele. "Ela esteve viva o

nós dos dedos brancos. Ele olhou por cima do ombro

stá bem

o, fingindo choque. "Estou b

erdade fria e dura se instalou em seus ossos,

sa

Todas aquelas promessas

o e oco. "Você sabia. Você me dei

, sua voz caindo para um sussurro baixo e arrepiante.

e ela deslizou pela par

nhos como se estivesse discutindo um negócio que deu errado. "Ca

urrou, o nome do boato

va tudo resolvido. Você deveria cumprir um ano, talvez meno

or do opulento hall d

isso por nós, Aurora. Ele me ama. Mas ele sentia uma responsabilidade por

a corroendo por dentro. Seu marido não tinha apenas a traído. Ele havia sacrificado vo

enquanto construía uma nova vid

er emoção. Ele estava olhando para ela, amassada no c

ela sussurrou, as palav

. Seus olhos estavam frios, mortos. "Não, Aurora. Esta

a Catarina. Eles ficaram juntos,

entro", disse Aurora, sua voz um monotom morto. A d

bros. "Você vai ficar bem.

m Catarina, de braços dados.

recendo. A casa que ela amava, a vida que ela prezava, o homem qu

her que havia saído da prisão naquela manhã já estava mo

chou o

ela vida era um fantasma. Ela precisava de ajuda para enten

us dedos procurando desajeitadamente pelo celular. Procurou um número que uma

Ana S

borrão. A segunda foi qua

harma gentilmente. "TDI. O trauma que você sofreu foi tão extremo q

carou. "Out

rda de memória? Encontrou coisas que não se lembra de ter compra

rcos pertences da prisão. Os sussurros de outras detentas sobre uma b

?", perguntou Auror

harma. "Mas há outra pessoa aí ta

rou seu reflexo no espelho rachado. Não reconheceu os olhos va

ovo começo. Alexandre e Catarina hav

reviver à prisão se esta

ha calma se instalar

para o quarto vazio, para a outra

ou quebrada demais. Se você está aí... se você é forte... pode f

tura derrotada de seus ombros se endireitou. Seu queixo se ergueu. O

e olhou no esp

a encarava n

baixa e firme. A voz dela, mas não a

ome é

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