"A senhorita Armstrong deseja uma sobremesa. O senhor M
rastou. Ele sempre cedia a qualquer desejo dela, independe
s, trazendo o gosto azedo da mágoa, e, e
i o som alto das gargalhadas dos dois,
compaixão fingida. "O esposo a está traindo, e a aman
urrou palavras doces e t
que ele reservava para ela sem
o, passei a combinar os ingredientes. Os hema
amisu bem na f
ta. "Perdi a vontade de comer tira
i para a cozinha sem fa
ssurro afetuoso de Evertt. Apenas fec
brûlée. Como esperado, ela,
e foram dez tipos de doces. A cada um, ela
ceu sentado, observando o tormento dela
que, na verdade, havia decidido
a e montei a primeira
doce p
ca e a cuspiu de um jeito teatral.
emessou a sobremesa in
e meu rosto e meu cabelo. Um pedaço de
responder, mas a voz d
mpleta bagunça", ele justificou, em
e doce, ordenou com o rosto cr
e e a acompanhou para o segundo and
do descendo pelo meu rosto. A cena e
a banheira se encher com
apagar a humilhação, a lembrança do t
en que um dia amou Evertt Martin não existia mais - ela morreu com cada uma das mentiras naquele
quei a roupa mais simples que e
asamento. Até comprei o ingresso, mas parei logo na entrada, observando as famí
antes era a minha bebida preferida, um latte de caramelo. Bastou um go
ado, ou era apenas a lembrança
s, onde cada esquina escondia uma reco
emplo da montanha, o mesmo lugar em que
egraus de pedra,
e reconheceu. Havia no seu olha
hoje, minha filha?"
por mim", e
i perdido pode ser encontrado de novo, mas existem coisas
entindo uma tranquilidade imen
oço. Tirei do bolso os restos queimados e quebrados do
iam de vista, senti um pes
mansão quando a noi
mostrava o brilho da
is um
e pela tela. Amanhã, eu f