as, porém letais para mim - liberavam no ar o pólen sufocante que me cercava. Na minha pele, surgiram vários vergões verme
nei, o sol já havia des
elmente dispensada - um gesto ínfimo e insignificante
ncia que sempre carregava comigo, indispensável para sobreviver nesse mundo cruel que Julian criara. Apli
ata, mas antes que pudesse decidir o que faz
e avançou sobre mim, as mãos se fechando ao redor
nou, os dedos esmagando minha garganta. "Disse
ar, tampouco respirar. Balancei a cabeça desesperadamente,
mo um trovão. "Cassandra foi humilhada por ele! Ele a cham
ando por ar. Eu estava morrendo, no mesmo quarto onde,
ncia começou a se ap
po convulsionando em tosse, lá
agarrou pelos cabelos, me
sibilou. "Você vai
stá me levando?", consegu
diante dela, implorando perdão", declarou ele com
duzindo até a garagem, onde me atirou
acelerava pelas ruas molhadas da cidade. "Você vai implorar, ou enviarei aque
dição cardíaca delicada, foi sua arma definitiva.
nas reforçava minha decisão de deixá-lo para sempre. Essa seria
xuosa, em um bairro nobre de Nova Ior
o de joelhos contra o pavimento frio e
suplicar por perdão até que
e errado", murmure
o o celular, a tela iluminad
tiu, pois não podia perm
chão molhado. Uma
ndo até os ossos. A minha garganta ardia
res invisíveis que observavam da segurança de suas j
entos se tornavam lentos e
pensei ouvir voz dele - não mais fria, mas ag
a alucinação. Afinal, ele sempre dei
envolveu, meu último pensamento foi uma acei